tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post4301189069370202538..comments2024-03-28T23:12:24.855+00:00Comments on A Destreza das Dúvidas: MulheresLuís Aguiar-Conrariahttp://www.blogger.com/profile/03063826896953409478noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-13460658292782856192015-09-09T23:07:11.961+01:002015-09-09T23:07:11.961+01:00Cara Rita,
Se o critério para a igualdade é esse,...Cara Rita,<br /><br />Se o critério para a igualdade é esse, então pelo menos desde a Fiorina na HP que existe igualdade no mercado de trabalho americano. :P<br /><br />Deixa-me virar o bico ao prego e falar em termos pessoais, com o chapéu de "empresário": um dos motivos pelo qual as empresas evitam contratar mulheres (especialmente mais jovens) para cargos de chefia ou responsabilidade (i.e. não indiferenciados) é o problema da maternidade e, posteriormente, a assistência parental. <br /><br />Na assistência parental, é um problema puramente social. Considero que a obrigação social das empresas passa por ajudar os seus funcionários a serem pessoas realizadas, INCLUÍNDO na sua vida familiar, se tal for possível. E que, por essa via, deve não prejudicar mas até incentivar que os pais (homens ou mulheres) participem de forma activa no crescimento e desenvolvimento dos seus filhos.<br /><br />Já na parte da maternidade há, de facto, um risco maior para uma empresa quando contrata uma mulher. Mas parte da "culpa" é legislativa: se os pais (homens) fossem obrigados a partilhar de forma equitativa ou quasi-equitativa as licenças parentais (costumo dizer, no mínimo, 40%-60%) a "vantagem competitiva" dos homens dissipava-se. No caso dos EUA, isto teria que ir mais longe: teria que existir uma obrigatoriedade de licença parental, paga (pelo Estado), e partilhada.<br /><br />Já na maternidade, Carlos Duartenoreply@blogger.com