tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post9102391149141602278..comments2024-02-20T19:18:14.542+00:00Comments on A Destreza das Dúvidas: “Portugalidade”, comodismo e espírito inquietoLuís Aguiar-Conrariahttp://www.blogger.com/profile/03063826896953409478noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-10403824451652734342016-06-12T11:54:27.929+01:002016-06-12T11:54:27.929+01:00Este comentário foi removido pelo autor.GBThttps://www.blogger.com/profile/04663035939620490240noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-18397760804376590962016-06-12T11:49:42.083+01:002016-06-12T11:49:42.083+01:00Texto interessante. Mas segue uma tendência, muito...Texto interessante. Mas segue uma tendência, muito usual em Portugal, de procurar um desígnio colectivo, como se fosse isso que faz mexer a sociedade e, em particular, a economia. Eu creio antes que são as acções individuais de cada um, as opy que cada indivíduo toma, que definem o nosso rumo. Seremos uma sociedade de serviços, dedicada ao turismo, ou desenvolveremos alguns sectores de ponta? Depende do que cada um, sobretudo os empreendedores, optarem. Claro que as decisões políticas podem favorecer um ou outro caminho, pelos incentivos que criam. Mas não mais que isso. Quanto à este governo ser mais exigente, discordo em toda a linha. Pegando numa caracterização do próprio texto, este governo tem uma personalidade mais 'árabe' (negociação permanente, desenrascanço) enquanto o anterior (sobretudo PPC, Gaspar, Santis Pereira, Moedas) mostrava personalidade mais centro-europeia. Sem juízo de valor para uns e outros...GBThttps://www.blogger.com/profile/04663035939620490240noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-4529312244067526072016-06-11T16:35:45.187+01:002016-06-11T16:35:45.187+01:00Não acho que tenhamos sido tão bom aluno quanto is...Não acho que tenhamos sido tão bom aluno quanto isso: comprámos tempo, empurrámos alguns problemas com a barriga -- como tu muito bem dizes, é o nosso modus operandi -- o que permitiu mostrar ao mundo que estávamos estabilizados e no bom caminho. Ao reverter a comportamentos do passado, destruímos a ilusão que tínhamos criado. <br /><br />Não partilho do teu optimismo: este governo não demonstra ser mais exigente com a Europa, pois nada de significativo para o país tentou negociar com a Europa. Limita-se a exigir melhores condições de crédito por decreto, mas ao fazer tanto barulho, acaba por agravar as condições de crédito, pois os juros da dívida pública já estão em trajhectória ascendente--este governo é um elefante numa loja de porcelana. <br /><br />Se não eliminas a razão pela qual Portugal necessita de crédito, então continuas a manter o país e o nível de vida dos portugueses dependente da boa vontade de estrangeiros. O problema não são as condições de crédito; o problema é o país ser gerido de forma a precisar de viver a crédito; isso tem tudo a ver com o que nós queremos ser, uma ideia que gostei muito que tivesses referido. Acho que em Portugal nem há uma noção claro do que não se quer ser...Rita R. Carreirahttps://www.blogger.com/profile/16499078988285038547noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-71345137681556946832016-06-11T15:09:38.242+01:002016-06-11T15:09:38.242+01:00Gostei de ler.
Mas os "espartilhos" não...Gostei de ler.<br /><br />Mas os "espartilhos" não foram "auto-aceites", pelo menos pela população, pois nem a adesão à CEE, nem nenhum dos sucessivos tratados algum dia foram em Portugal referendados.Alexandre Burmesterhttps://www.blogger.com/profile/13272478941674381576noreply@blogger.com