tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post4656988763619907694..comments2024-02-20T19:18:14.542+00:00Comments on A Destreza das Dúvidas: More than ever...Luís Aguiar-Conrariahttp://www.blogger.com/profile/03063826896953409478noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-15059477723628163122015-05-07T14:48:46.552+01:002015-05-07T14:48:46.552+01:00Concordo e reconheço muitas pessoas nessa descriçã...Concordo e reconheço muitas pessoas nessa descrição.Valdemar Machadonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-41702041209875000132015-05-05T17:58:11.298+01:002015-05-05T17:58:11.298+01:00Acho que numa entrevista de emprego o que sobressa...Acho que numa entrevista de emprego o que sobressai é que nem sempre a escolha reflecte o que é melhor para a empresa/instituição. Já me aconteceu falar com pessoas que estiveram envolvidas na selecção de candidatos e, muitas vezes, elas disseram-me que os candidatos mais fortes em termos de qualificações técnicas não foram seleccionados. Às vezes, a selecção dessas pessoas é bloqueada porque algum dos futuros colegas acha que esses candidatos vão ser uma ameaça ou não vão ser pessoas muito boas com quem trabalhar.<br /><br />Mas há que ter um mínimo de proficiência social e tem de se ter alguma cultura geral. Por exemplo, quem está em ciências duras e não tem interesse em saber quais as novas aplicações de métodos quantitativos demonstra, à partida, uma grande falta curiosidade e de vontade de aprender fora de uma sala de aula. Rita R. Carreirahttps://www.blogger.com/profile/16499078988285038547noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-88759084560254377052015-05-05T15:46:12.314+01:002015-05-05T15:46:12.314+01:00"dizia-lhe que ele precisava de arranjar mane..."dizia-lhe que ele precisava de arranjar maneira de desenvolver as suas capacidades sociais e ter tópicos sobre os quais fazer conversa leve porque isso era importante para as entrevistas de emprego, e ele achava que tudo isso era irrelevante para um emprego. Eu dizia-lhe que eu já tinha tido vários empregos, logo eu teria melhor condição de avaliar o que é relevante e o que não é, mas ele achava que não era assim. "<br /><br />Na minha opinião de que já foi a entrevistas de emprego e de quem teve e têm emprego, tendo a mais ou menos subscrever a opinião do seu amigo - aptidão para "fazer conversa" é provavelmente o factor mais importante numa entrevista, mas acaba por ser irrelevante em grande parte dos empregos, quando se chega ao emprego propriamente dito. Poderia-se pensar que é bom para trabalhar em equipa, mas acho que não - uma pessoa que tenha, ou pouco tema de conversa, ou pouco interesse nos temas de conversa das outras pessoas, em principio não tem problema nenhum em participar nas conversas respeitantes ao trabalho (já que aí o tema de conversa está predefinido); poderá é provocar uma grande dissonância nos outros uma pessoa ser bastante entusiasta e participativa durante o trabalho e limitar-se a monossílabos em eventos estilos jantares de natal... [não incluo aqui trabalhos de chefia ou comerciais, em que é importante conseguir manipular emocionalmente as outras pessoas, logo ser bom a "quebrar o gelo" conta]<br /><br />Claro que se for assim poderemos interrogarnos se o conceito de "entrevista de emprego" não será uma espécie de falha de mercado, já que se concentram a avaliar principalmente uma capacidade que será irrelevante para o trabalho.Miguel Madeirahttps://www.blogger.com/profile/07382939732567489809noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-29929466742582511192015-05-05T14:39:28.699+01:002015-05-05T14:39:28.699+01:00Também já conheci uma mulher assim. Licenciada. Ti...Também já conheci uma mulher assim. Licenciada. Tinha um bom emprego mas ele não a satisfazia. Despediu-se. Depois tentou encontrar um emprego mais satisfatório mas não conseguiu. Desde então, vive à custa da mãe. É parva.<br />Acho que acontece sobretudo com (jovens) mulheres. Acho que não conseguem sair bem da adolescência, compreender que já são adultas. Então regressam continuamente às indecisões de adolescentes. E acham que deve haver "príncipes encantados" (homens perfeitos) e que os empregos são para nos tornar felizes. Nunca conseguem sair do mundo das histórias e entrar no real.Luís Lavourahttps://www.blogger.com/profile/07913924552073821855noreply@blogger.com