tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post8241516101136557336..comments2024-02-20T19:18:14.542+00:00Comments on A Destreza das Dúvidas: Reestruturação da dívidaLuís Aguiar-Conrariahttp://www.blogger.com/profile/03063826896953409478noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-12679258136780975232014-05-15T13:46:37.513+01:002014-05-15T13:46:37.513+01:00Caro João, se reparar eu não especifiquei prazos (...Caro João, se reparar eu não especifiquei prazos (pode até demorar um século para por a dívida abaixo dos 50% sendo que, até lá, ela não pode crescer)Carlos Duartenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-36813380949676036242014-05-14T20:38:56.924+01:002014-05-14T20:38:56.924+01:00O esforco para fazer os reembolsos seria despropor...O esforco para fazer os reembolsos seria desproporcional. Implicava um superavite acima dos 10% ao ano. Isso seria mega-austeridade. Mais razoavel é passar o tratado orcamental para a constituicao.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/10576515019144957702noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-24731268724577769182014-05-13T20:26:19.681+01:002014-05-13T20:26:19.681+01:00Caro LA-C, até podia ser desde que:
Se trocasse t...Caro LA-C, até podia ser desde que:<br /><br />Se trocasse toda a dívida por dívida nova de longo prazo (comprando no mercado secundário a de maturidades curtas e médias);<br /><br />Fosse estabelecido na Constituição um limite para a dívida pública (até 50% do PIB ou similar), sendo que os Governos NÃO PODIAM emitir dívida nova salvo estarem abaixo desse patamar e só o poder fazer até ao limite desse patamar E por prazos iguais ou inferiores ao termo da sua legislatura menos 6 meses.<br />Carlos Duartenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-55330118302563810622014-05-13T15:32:16.119+01:002014-05-13T15:32:16.119+01:00Não dá, a cotação de mercado das OTs reflecte as a...Não dá, a cotação de mercado das OTs reflecte as actuais taxas de juro, não as que existiam quando foram emitidas. Estaremos a comprar dívida e vendê-la pelo mesmo preço.Luís Aguiar-Conrariahttps://www.blogger.com/profile/03063826896953409478noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-67775424471584327682014-05-13T15:01:00.853+01:002014-05-13T15:01:00.853+01:00E que tal rolar/substituir dívida contraída a taxa...E que tal rolar/substituir dívida contraída a taxas de juro mais altas por nova a taxas mais baixas, mesmo que com o mesmo prazo? Provavelmente esses credores é que não estariam interessados...Carlos A. Páscoa Machadohttps://www.blogger.com/profile/18178283161676835032noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6138536632337179442.post-68178651905262600112014-05-13T14:16:44.514+01:002014-05-13T14:16:44.514+01:00Seria a melhor forma, mas muito complicado de atin...Seria a melhor forma, mas muito complicado de atingir por diversos motivos.<br /><br />Em primeiro lugar, todos sabemos que o recente sucesso nos mercados só foi possível com a benção do BCE, pelo que qualquer emissão com prazos extraordinários só seria feita com o acordo do BCE.<br /><br />Mas, vamos supôr por instantes que é de facto o mercado que tem determinado estas taxas sem intervenção do BCE. Num país como Portugal, com 3 intervenções do FMI em 40 anos, o premium para maturidades de 30 anos deve ser bastante elevado. Dado que os ciclos políticos são de 4 anos, que incentivo tem um governo a aumentar o seus custos de financiamento de curto prazo para impedir que o próximo governo de outra cor política sofra menos sobressaltos?Carlos Guimarães Pintohttps://www.blogger.com/profile/11770285013243330061noreply@blogger.com