A ministra das Finanças reconheceu esta quarta-feira, no Parlamento, o óbvio: se o banco for vendido abaixo dos 4,9 mil milhões do fundo de resolução, uma parte dessa perda cairá sobre a CGD, que pesa cerca de 30% do fundo.
Isto mesmo já tinha sido explicado aqui, há cerca de 2 meses.
Fiquei chocado com as declarações da ministra das finanças.Sempre acreditei que houvesse a intenção de valorizar o Novo Banco para evitar perdas. Conclui-se que o interesse é vender depressa o que acaba por desvalorizar o que se pretende vender. Se a intenção é essa - vender depressa - então ou há um milagre ou as perdas serão inevitáveis. Tomara, para todos nós, que o Luís Aguiar-Conraria não tivesse razão.
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