Besunta-nos, sr. Abe, que já está tarde. Eu tenho uma amiga japonesa que casou com um alemão.
P.S. 1 Vocês têm de admitir que o meu portefólio de amigos é do mais colorido que há.
P.S. 2 E imaginem que eu sei o nome do Primeiro Ministro japonês! A minha mãe deve estar a dar pulos de alegria, onde quer que esteja. Quando eu andava no secundário ela dizia que eu não lia jornais portugueses para me cultivar. O problema não era um de falta de vontade de eu me cultivar, o problema era "jornais portugueses".
Rita,
ResponderEliminarDiscordo que não haja (bons) jornais em Portugal. Há. Poucos, mas bons.
Aliás, transcende o meu entendimento como é que alguns possam ter a variedade de conteúdos e requinte de apresentação gráfica considerando o número de leitores. Há uns anos atrás (não sei como estão agora as contas) tínhamos um dos maiores índices de títulos por milhão de habitantes e um dos menores índices de leitor por título.
Sim, A Bola é um bom jornal, apesar de eu não ter interesse nenhum no tópico, e eu gosto do Jornal de Negócios. Acho que os nossos jornais poderiam ser muito melhores com um bocadinho mais de esforço.
Eliminarjá está tarde
ResponderEliminarO primeiro-ministro japonês deve saber isso, aliás é provavelmente por isso que ele fez esta afirmação: para incentivar os japoneses (e as empresas japonesas) a darem mais atenção às mulheres.
É sabido que o Japão é provavelmente, de entre os países avançados, o que tem a sociedade mais machista.
Mas a Rita também lê o Público e, pelos vistos, aprecia-lhe o grafismo, pelo menos. A julgar pala transcrição que fez no post atrás.
ResponderEliminarQuanto à Bola não me pronuncio. Nunca li. Gosto de ver futebol, ler não vejo interesse.
Eu sou assim: sou promíscua--leio tudo. Mas, muitas vezes, começo a ler e depois chateio-me, normalmente por causa da gramática ou da maneira como se escreve a notícia, pois a informação é errónea ou quer dar-se uma volta sensacionalista à coisa, ou da forma como as peças de opinião são escritas de forma manipuladora.
EliminarEu detesto sensacionalismo e fico muito irritada quando me tentam manipular. Quanto à gramática, eu dou erros, mas a última vez que eu tive uma aula de português foi no décimo-primeiro ano, com uma professora que, durante dois anos, me lixou a cabeça e eu saí dali a saber menos do que eu sabia no nono ano. Eu não andei na faculdade a estudar português, como as pessoas que trabalham nos jornais. Para além disso, já vivo fora de Portugal desde 1997. Se eu, com todos estes problemas, consigo identificar erros facilmente, é porque a coisa é má.
Concordo com a Rita, a "Bola" é um bom jornal, foi lá que comecei a ler e tinha (penso que ainda tem) excelentes jornalistas, que escreviam bem, muito bem, mesmo.
ResponderEliminarUma das melhores críticas que um livro do meu recebeu saiu na Bola. Foi uma crítica ao Ciclone de Setembro; penso que do Carlos Miranda.
EliminarLuis, o teu pai fugiu-te do comentário!
EliminarExacto. Reescrevo:
Eliminar"Uma das melhores críticas que um livro do meu pai recebeu saiu na Bola. Foi uma crítica ao Ciclone de Setembro; penso que do Carlos Miranda."