Canto a Pátria por
amor
No tempo do
milho-rei.
Com mil homens
esbarrei
Em terras de
trovador,
Ledo ar fora-da-lei.
Se a vida nos
permite,
Não há por que
hesitar.
Ao meter os pés num
bar
Se vires boa peça
ri-te.
Será quem te há-de
buscar.
Certo estimado
doutor
À minha roda dançou
Procurando por quem
sou.
Trocei, fingindo
pavor,
Quando Apolo me
abraçou.
Vem de dentro um
arrepio
Quando entro na
catedral.
Que sinto a força
do Mal
E o calor se torna
frio.
Moço quero, não
sei qual.
Vejo um, terra de
Glória,
Cara bela e corpo
alto.
Aproximo-me de um
salto,
E aqui começa a
história
Duma queca no
planalto.
Apesar de outra
cobiça,
Finjo ser sem fazer
frete
A da canção, a
Rosete.
Sigo pr'a
cavalariça,
Vou brincar ao
mete-mete.
Não acabou dita
noite
Sem que três vezes
viesse
O orgasmo – que
finesse –
Mais uma sessão de
açoite
E o rapaz feito num
S.
Ah! Bendita terra
fria
Que o corpo me
estremeceu.
Bendito homem o seu,
De glande rija e
macia,
E o tempo que ma
deu.
(Versos apócrifos de apoio à campanha de natalidade das quartas-feiras)
Muito obrigada por continuares a campanha hoje!
ResponderEliminarYou're welcome. O mundo e o país podem contar comigo para continuar a povoá-los de vocábulos, mesmo que não sejam redondos.
EliminarExcelente! Quem é o autor?
ResponderEliminarEu repito, neste jogo todo eu vejo muito mete-mete, mas natalidade é que não vejo nenhuma. Mete-mete com pílulas à mistura não serve!
O autor é o Nuno, como indica o facto de o nome dele estar ao fundo do post.
Eliminar