Nesta peça, um homem aprecia a paz (negociada exclusivamente para si) com os Espartanos, enquanto os políticos de Atenas provocam e exaltam o conflito.
(Lembrem-se disto, não é da cidade que falo,
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Olha que tu não me roubes o Aristófanes! Fica com o Sócrates, pá...
ResponderEliminarMas esse "teu" discurso de Aristófanes (http://destrezadasduvidas.blogspot.com/2015/04/amorosa.html) é uma criação literária de Platão. Aqui trata-se de uma peça escrita pelo verdadeiro Aristófanes. No fundo, é como se fossem personagens à procura de um autor (e voilà, mais uma referência culta, desta vez ao signore Pirandello. Se o literary name dropping desse prémios, este post ganhava uma taça.)
ResponderEliminarQuanto ao Sócrates, voltamos ao mesmo. O grego é uma recriação de Platão, o português é uma recreação de platina.
Se andas a ver se arranjas uma taça, encomenda Veuve Cliquot. Ao menos que sirva para algo, que não seja cobrir-se de pó. E não menosprezes o "meu" Aristófanes porque eu gosto da recriação de Platão: coisas "re-criativas" é mesmo comigo...
ResponderEliminarNão menosprezei. Só tentei explicar que não era uma apropriação indevida, porque são Aristófanes de naturezas diferentes. Nunca menosprezaria criações literárias. Pelo conteário, tendo a preferi-las à vida real.
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