Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
domingo, 17 de janeiro de 2016
Procura-se...
Jornalista inquisitiv@, com bons conhecimentos de mercados financeiros, especialmente FOREX e activos derivados, para escrever história acerca dos instrumentos de FOREX hedging usados para gerir o risco cambial da extensão do empréstimo do FMI. Aprecia-se, em particular, saber qual o pior cenário considerado no pagamento deste empréstimo, se é que houve alguma gestão de risco cambial. Agradece-se publicação num periódico nacional importante.
Não queria mais nada... Será que eles sabem?
ResponderEliminarOxalá esse tema não tenha sido tratado pelos mesmos peritos de BS risk management que lidaram com o risco de taxa de juro na dívida de empresas públicas em 2008. Antes rezar a Nossa Senhora de Fátima.
ResponderEliminarE, já agora, alguém que investigue o que passou pela cabeça dos reponsáveis do BCE para, no auge da crise das dívidas soberanas, em meados de 2011, terem subido a taxa de juro. E outros que se dediquem a fazer a análise contrafactual de em que parte da galáxia se encontraria a Europa, a esta hora, se Trichet não tivesse abandonado Franckfurt e Draghi não tivesse assumido os comandos da nave no final de 2011. Vejo por aí uns quantos azucrinarem o juízo a Vitor Constâncio pelo inevitável estouro do BPN mas nunca vi pedirem-lhe explicações pelos ziguezagues espatafúrdios da sua instituição, nessa altura, ainda por cima, com o FRB americano a mostrar o caminho na selva, mais à frente.
ResponderEliminarApresso-me a enviar o meu currículo, assim que me livrar da presidencial campanha, na qual a Gallup não está a dar-me risonhas perspectivas.
ResponderEliminara) Milton Friedman da Silva, vulgo Quino de Rans.