Ontem os meus filhos aproveitaram a minha ida à Filarmonia, e encheram a casa de refugiados sírios.
Quando voltei, encontrei uma dúzia de rapazes e raparigas muito sossegados a fazer um jogo e a contar histórias, com música cubana a arredondar a cena.
Comi os restos da comida deles, e deixei-os em paz. Bem sei que tenho por aí muitos leitores cuscos mortinhos por saber como foi, e como são os "refugiados sírios", e tal, mas preferi deixá-los ser o que são: amigos dos meus filhos que vieram jantar com eles.
Aqui em Braga, um estudante de doutoramento sírio convidou-me para ir comer a casa dele. Tinha trazido as iguarias do seu país. Gostei mesmo muito.
ResponderEliminarEspero um dia poder conhecer a tua prole e acho bem que eles aprendam a cozinhar sírio ou convidem os amigos para cozinhar para mim -- eu não sou nada interesseira...
ResponderEliminarQuando vivia em São Paulo, todas as semanas comia uma vez, pelo menos, em algum restaurante sírio. É culinária de primeira água.
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