segunda-feira, 30 de maio de 2016

Pequenas diferenças

Este fim-de-semana fui três vezes ao supermercado (a três supermercados diferentes: Continente, LIDL e El Corte Inglés) e das três vezes encontrei os pedidos do Banco Alimentar (tendo contribuído apenas da primeira vez).

Houve uma coisa que me chamou a atenção no primeiro supermercado e que pude confirmar nos outros dois. Não havia homens. Só mulheres e crianças. E, entre as crianças, eram todas meninas. Só houve um caso em que fiquei na dúvida se seria rapaz ou rapariga.

Ou seja, e pelo que pude ver, não só as mulheres participam mais nestas actividades, como ainda levam as filhas. Já os filhos estão dispensados.

12 comentários:

  1. Boa tentative de subtilmente desvalorizar a iniciativa. Quase que passava.

    Por outro lado, no Continente do Colombo havia rapazes.

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    1. "Boa tentativa de subtilmente desvalorizar a iniciativa."

      Nope. Se eu quisesse desvalorizar a iniciativa tê-lo-ia feito. Se anda a ler o que eu escrevo à procura de segundas intenções vai ficar sem perceber 99% do que eu escrevo. É muito raro eu não ser frontal no que digo.

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    2. Entao explique o alcance da sua observacao, para que terminem as minhas duvidas, se fizer favor. E por favor nao diga que nao tem alcance nenhum, que foi apenas uma observacao.

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    3. Não há nada para explicar. Neste post não está minimamente em causa o trabalho do Banco Alimentar. Aliás, desafio-o a encontrar em 10 anos de escrita pública minha alguma crítica a este projecto.

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  2. Boa tarde! No Continente da Defensores de Chaves estavam rapazes nos seus 20 anos.

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    1. Muito obrigado pela info. No Facebook, também me disseram que os homens têm um papel na parte dos transportes associadas à logística desta operação.

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  3. Também dei num suermercado, e eram dois adolescentes - um rapaz e uma rapariga - a fazerem o peditório.

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  4. O que eu acho mais estranho é que faz um professor universitário em 3 (três) supermercados distintos:
    - trabalho de campo? a mostra é bem pequena pelo que o seu trabalho será certamente criticado e uma prova de que o trabalho científico português é de pouca qualidade. Não há financiamento, os investigadores não estão bem formados, gasta-se dinheiro em investigação que não serve para nada
    - consumismo compulsivo? mais uma prova do mal português que nos deixou em tão maus lençóis. Este povo não aprende
    - Masoquismo? essa fala por si
    A dúvida fica...

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  5. Pingo Doce em Lisboa, Benfica: uma mãe com uma filha pequena.

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  6. Luís, por análise empirica (http://www.independent.co.uk/news/science/men-donate-more-to-charity-when-the-fundraiser-is-an-attractive-women-says-study-10182145.html), as mulheres serão capazes de maximizar as ofertas. Ou seja estaremos mais abertos a contribuir no caso do interlocutor ser mulher.
    Testemunho pessoal, contribuí (LIDL Pragal (Almada) e eram só homens (4) adultos).

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