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'We are all immigrants' #brexit🇪🇺 #borismustfall #eu
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Yesterday's march on Westminster #brexit #borismustfall #brexit🇪🇺
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Protestam contra o veredicto popular, e você chama a isso democracia?? Não, isso é, apenas, liberdade de expressão. Podiam, já ágora, ter ido para o Speakers' Corner, local onde esse tipo de alucinados costuma dar asas à sua frustração.
ResponderEliminarSe liberdade de expressão não faz parte da democracia, então gostaria de ver um exemplo de um regime democrático sem liberdade de expressão. E já agora, neste caso, o resultado do voto popular no referendo não obriga o governo a tomar a decisão do referendo, logo há bastante amplitude para o povo demonstrar descontentamento com o resultado do referendo.
EliminarPortanto, se o veredicto popular for "os primogénitos vão c'os porcos", a malta deve comer e calar.
EliminarRita:
EliminarEu não disse que a liberdade de expressão não faz parte da democracia. Só disse que liberdade de expressão não é a mesma coisa que democracia (é apenas um seu componente). Os regimes democráticos têm de tolerar todos aqueles que não aceitam a democracia, sejam eles os fascistas, os bolcheviques, os trotskistas ou os remainers impenitentes.
Luís,
Nesse absurdo caso, que só ilustra falta de argumentação,talvez fosse de reconsiderar o referendo.
Convençam-se de uma coisa: a democracia, o respeito pelo vontade popular e a credibilidade do sistema político britânico (o mais antigo do Mundo) são mais importantes que a UE, por mais que o vosso eurocentrismo vos impeça de entender coisa tão simples.
Mais uma coisa, Rita:
Eliminar«há bastante amplitude para o povo demonstrar descontentamento com o resultado do referendo.»
Ou seja, há bastante amplitude para o povo demonstrar descontentamento com o seu próprio veredicto. A isto chamo eu esquizofrenia.
E esqueça o legalismo de o referendo não ser vinculativo: nenhum político britânico no seu perfeito juízo ignoraria o resultado deste referendo (aliás, tanto o Primeiro-Ministro como o Líder da Oposição já afastaram qualquer hipótese de não validação do resultad0: isso seria uma completa fantochada).
De uma vez por todas: este é um referendo que nenhum europeísta, nem tão-pouco a UE, vão conseguir mandar repetir (como é seu timbre, quando o resultado não dá "certo"). Já agora: umas das concessões dos dinamarqueses para a repetição do referendo sobre Maastricht foi a sua não-adesão ao euro, com o que se têm dado muito bem, obrigado.
1. Não sou eurocêntrico.
Eliminar2. Protestar, manifestar a opinião, não é uma antitude anti-democrática. É uma atitude democrática.
3. Quando fala de Inglaterra ter o mais antigo sistema político do mundo (acho que quer dizer parlamentar, mas nem isso é verdade: o parlamento da Islância precede-o), faz-me lembrar um professor que dizia que queria ver em Portugal uma democracia tão boa como na democrática Inglaterra.
Geraldo Geraldes, leia a op-ed de Tim Farron, MP, na Bloomberg e verá que presume erradamente: http://www.bloomberg.com/view/articles/2016-07-01/blame-brexit-liars-not-duped-voters-says-lib-dem-s-tim-farron
EliminarLuís Gaspar,
Eliminar1. Está absolvido, se estiver a ser sincero. De penitência, serão dois Pais-Nossos e três Ave-Marias;
2.Protestar contra um resultado de uma votação democrática é uma atitude de falta de respeito para com a democracia;
3. Não conheço a Islândia, mas parlamento não é necessariamente sinónimo de democracia. Ignoro quem seja esse professor, mas falava mui acertadamente, pelos vistos. Louvo a sua coragem em viver em tão agreste terra, contudo, prestes a tornar-se, a crer naquilo que vou lendo, numa espécie de Coreia do Norte.
Li o artigo do Tim Farron (líder de um partido que tem apenas 8 deputados num total de 650, diga-se) e nada do que ele diz nega o que eu disse. Limita-se a manifestar a sua legítima opinião.
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