Como estou a trabalhar e muitos portugueses estão de férias, deixo aqui algumas das lembranças de viagens passadas que fiz e dos sítios onde vivi, nos EUA. Ainda há mais, mas estas eram as que não estavam arquivadas. Vocês também guardam estas coisas?
Panfletos e guias -- e um bilhete de Graceland de 2005 (eu disse que gostava de papéis), a primeira vez que fui a Memphis. Cinco anos depois, fui viver para lá.
Alguns postais e outros souvenirs, gosto muito da Louisiana...
Uma colecção de postais, já não me recordo onde a comprei. Talvez na loja de um museu.
(Topo esq.: filha de um joalheiro navajo; topo dir.: uma criança apache; baixo esq.: mulher apache; baixo dir.: criança cheyenne com boneca).
(Topo esq.: filha de um joalheiro navajo; topo dir.: uma criança apache; baixo esq.: mulher apache; baixo dir.: criança cheyenne com boneca).
Sítios de onde esta papelada e outras coisas vieram: Mobile (AL), Little Rock (AR), Bentonville/Fayetteville (AR), Los Angeles/Long Beach (CA), Nova Orleães (LA), Memphis (TN), Boston (MA), Newport (RI), Orlando (FL), Destin (FL), Stillwater/Tulsa/OKC (OK), St. Louis (MO), Houston (TX).
Não guardo nada dessas coisas. Nem isso, nem bilhetes de avião, tralha de hoteis, nada, em absoluto. A única coisa que conservo desde sempre são todos os passaportes que tive porque tenho carinho pelos carimbos. O resto normalmente nem trago.
ResponderEliminarOs bilhetes de avião perdem a tinta e depois não vês nada. Adivinha como eu sei... Já não os guardo. Também já não é tão especial andar de avião. Os passaportes tenho todos menos um porque naquela altura, quando renovei, o consulado ficava com ele. Eu devia ter dito que ia precisar por causa da cidadania. E por acaso até me tinha dado jeito porque eu tive de fazer 30 por uma linha para me lembrar de todas as viagens que tinha feito fora dos EUA.
EliminarRespondendo à pergunta, só posso dizer que se não tivesse estado sujeito a tantas mudanças ao longo da vida, teria provavelmente dez vezes mais "souvenirs" do que aqueles que hoje guardo. Sou um coleccionador compulsivo de tudo, até de jornais (cheguei a ter o "Expresso" desde o nº 1...). Reconheço: é mania. Mas como alguém disse, é uma mania mansa...
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