Mas regressando ao cerne da questão: o envelhecimento e a inovação. Para mim isto é ainda mais importante. É que, estatisticamente falando, eu só tenho mais meio ano para ser inovadora. Depois dos 45, normalmente a coisa começa a cair. Mas juro-vos que eu vou contrariar a genética ou morrer tentando. Tenho de continuar a ser maluca e inovadora. Hoje de manhã, por exemplo, estava a fantasiar com revoluções partidárias. Se eu fosse jovem -- em termos de anos, meninos, porque em mentalidade eu sou a irmã perdida do Benjamin Button -- e estivesse inscrita na Universidade do PS, quando aparecesse o Sócrates à frente, eu levantaria o meu cartaz que diria: "We don't need no education!" E sairia porta fora. Até era capaz de emigrar -- outra vez!
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Um imperativo!
Não sei se leram a op-ed da Leonor Modesto no Observador. É muito importante pensar nestas coisas, mas eu tenho a impressão de que os nossos líderes são alérgicos a pensar ou talvez ter de memorizar o nome de todo o pessoal a quem podemos pedir favores é muito exigente e requer muita capacidade cerebral, deixando pouco para o resto. Por exemplo, quando os socialistas pensam em especialista de globalização, o nome José Sócrates ilumina-se. Eu sei, é mesmo um WTF colorido que nos passa na cabeça quando pensamos nesta associação.
Mas regressando ao cerne da questão: o envelhecimento e a inovação. Para mim isto é ainda mais importante. É que, estatisticamente falando, eu só tenho mais meio ano para ser inovadora. Depois dos 45, normalmente a coisa começa a cair. Mas juro-vos que eu vou contrariar a genética ou morrer tentando. Tenho de continuar a ser maluca e inovadora. Hoje de manhã, por exemplo, estava a fantasiar com revoluções partidárias. Se eu fosse jovem -- em termos de anos, meninos, porque em mentalidade eu sou a irmã perdida do Benjamin Button -- e estivesse inscrita na Universidade do PS, quando aparecesse o Sócrates à frente, eu levantaria o meu cartaz que diria: "We don't need no education!" E sairia porta fora. Até era capaz de emigrar -- outra vez!
Mas regressando ao cerne da questão: o envelhecimento e a inovação. Para mim isto é ainda mais importante. É que, estatisticamente falando, eu só tenho mais meio ano para ser inovadora. Depois dos 45, normalmente a coisa começa a cair. Mas juro-vos que eu vou contrariar a genética ou morrer tentando. Tenho de continuar a ser maluca e inovadora. Hoje de manhã, por exemplo, estava a fantasiar com revoluções partidárias. Se eu fosse jovem -- em termos de anos, meninos, porque em mentalidade eu sou a irmã perdida do Benjamin Button -- e estivesse inscrita na Universidade do PS, quando aparecesse o Sócrates à frente, eu levantaria o meu cartaz que diria: "We don't need no education!" E sairia porta fora. Até era capaz de emigrar -- outra vez!
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