Put yourself in Hillary’s shoes for a moment. You’re 68 years old. You have spent decades—decades—in the public eye, absorbing criticism from every possible angle. Your opponent is an impulsive, amoral ignoramus with a long history of humiliating women. He has made it his strategy during this debate to dredge up what are probably the darkest moments of your personal life—your husband’s affairs and alleged sexual assaults—as evidence of your failures as a wife and as a woman. He has brought three of these women to sit in the front row during the debate in an attempt to throw you off guard and cow you into submission. He literally tells you to your face that he will imprison you if he wins the election.
What would you do? If I were Hillary, I would blubber incomprehensibly through my rage-tears for the duration of the debate, if I lasted onstage that long. What did Hillary do? She stood tall and looked comfortable. She listened carefully to the voters who were asking her questions and offered them empathetic, intelligent, and articulate answers. She serenely and thoughtfully enumerated the character faults that make Trump unfit for office. She laughed it off when Trump insulted her in the most personal of terms. And at the end, she complimented him on his children. Never mind that his children don’t really deserve that compliment—Hillary responded to undeniably sexist personal attacks that are unprecedented in the history of modern American politics with an inspiring level of grace and poise.
Fonte: Slate.com
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Hillary, a forte
As pessoas podem não gostar de Hillary Clinton e criticar as escolhas que ela fez e faz, mas L.V. Anderson, na Slate, resume bem a mulher que é Hillary Clinton:
Não é uma escolha pessoal, ou não reflete necessariamente a personalidade dela. É o que os assessores de imagem lhe disseram para fazer. Ainda assim, kudos por ela o conseguir fazer.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarO que é, em bom português, é uma mulher com uns tomates do caraças. Pode-se não estar de acordo com ela, mas pelo menos pode-se ter a certeza que não vai carregar no botão porque o Putin fez um comentário despectivo sobre o seu penteado.
EliminarAo nível a que se joga este jogo, ela "conseguir fazer", mostra o contrário. É NECESSARIAMENTE a personalidade dela, e independentemente de qualquer assessoria que apenas ajuda a manter o foco, a evidência que são MESMO as escolhas dela.
EliminarTrump investiu contra Hillary depois de Hillary ter investido contra Trump. Duvido que se ela tivesse sido mais elegante no início do debate o seu oponente respondesse da maneira que respondeu. Foi ela a primeira a descer à lama.
ResponderEliminarAntes de Trump concorrer contra Hillary Clinton, Trump não tinha um historial de insultar pessoas? Era um anjinho? E, no entanto, apareceram uma quantas mulheres a dizer o que o anjinho faz quando ninguém vê. Se calhar, foram as mulheres que o ofenderam primeiro por serem bem-parecidas.
Eliminar"#croockedhillary"
Eliminarsuponho que isso não seja descer à lama...
Vamos lá: Antes do debate e ao mesmo tempo da publicação wikileaks tentam um nockout total contra Trump com a publicaçao de uma conversa privada com 10 anos. Trump responde antes do debate, que iria destrui-lo, com as mulheres com acusações criminais de anos contra Bill a darem o seu voto (não esquecer) a Trump. No final, a campanha sobreviveu. Narrativa: Trump é que atacou "low". Enfim, arriscam-se a perder porque querem fazer de todo o eleitorado parvo. Ninguém tira o mérito a Hillar, joga com todas as armas, incluindo going low.
ResponderEliminarÉ knockout. Andas agora a escrever com erros para disfarçares? Continuas a não perceber o óbvio: que Bill Clinton gosta de mulheres, que mentiu à esposa, à filha, à nação, já nós estamos fartos de saber. E já os americanos sabiam quando o elegeram pela segunda vez. O Trump tem tudo o que Bill Clinton tem de mau e mais outras coisas más. Entre dois males, escolhe-se o menos mau. É óbvio!
EliminarE já agora, o Colin Powell fez as mesmas porcarias -- ou queria fazer -- que a Hillary Clinton quando era Secretário de Estado, ele é que teve a ideia do servidor privado, mentiu à ONU, o e-mail dele continua a ser atacado por hackers, a administração Bush perdeu milhares de e-mails, e não te vejo preocupado com as falhas dos Republicanos. Ou és parvo ou ignorante: escolhe...
EliminarColin Powell não está a concorrer.
EliminarO que Hillary fez neste ponto, apagar emails depois de ter sido intimada a mostrá-los é criminoso. Não é possível fingir que não.
OK, então investiguem os emails de todos os secretários de estado. Façam isso uma coisa de rotina.
EliminarPodem fazê-lo ou não e não faço ideia de quais são as condições para o fazer, pelo que não te posso dar opinião sobre isso.
EliminarMas o que estás a dizer não é comparável com o facto de alguém apagar milhares de emails depois de ser INTIMADO a apresentá-los. Isto é, simplesmente, destruição de provas e é crime. Trump tem toda a razão neste ponto e não há como disfarçar. Pelo menos face ao que é público.
Que ainda assim eu prefira a Clinton ao Trump é evidente e isso não está em questão. Aliás eu prefiro a Clinton a qualquer dos candidatos e potenciais candidatos a estas eleições.
Acho toda a história dos e-mails muito mal contada. É praticamente impossível eliminar algo da Internet. Não sei se foi ela quem apagou os e-mails pessoalmente ou se foi outra pessoa que o fez com conhecimento e/ou autorização dela. O FBI decidiu não acusá-la de nada, logo suponho que eles têm informação suficiente que a iliba ou que os envergonha.
EliminarDe qualquer dos modos, acho muito mais apertado o escrutínio a que ela está sujeita do que o de outros candidatos como John Kerry, Mitt Romney, ou até o George W. Bush.
O FBI não a acusou porque não conseguiu desmentir a alegação dela de que apagaram sem o seu conhecimento. Acredita nisso quem quer.
EliminarExistirá alguém de bom senso neste mundo com dúvidas de que Hillary continuará as políticas que despedaçaram o Afeganistão, o Iraque, a Líbia, a Síria, o Yémen, a Ucrânia, ... e resultaram em milhões de mortos e refugiados? Alguém duvida que a continuação dessas políticas levará o caos Europa adentro?
ResponderEliminarA política não era de Hillary Clinton; era de Barack Obama, pois está a ser seguinda mesmo com John Kerry Secretário de Estado. A Administração Bush tem tanta ou mais responsabilidade na situação. Finalmente, os EUA não são os únicos responsáveis por crises internacionais. Na situação da Ucrânia, por exemplo, a UE tem muito mais responsabilidades, assim como a Rússia. Falando na Rússia, como é que o NG compatibiliza a admiração que Trump diz ter de Putin com a sua preocupação com a Ucrânia e a sua defesa de Trump?
EliminarSim, a política era de Obama ou ele não foi capaz de a contrariar. Obama deixa um legado formidável ao seu país. Salvou-o de uma catástrofe financeira de proporções bíblicas, criou muitos empregos e assegurou a liderança tecnológica, entre muitas outras coisas louváveis. Mas deixou o resto do mundo de pantanas. E certo, toda a gente sabe que a Administração Bush, apoiada por pessoas como H. Clinton, tem responsabilidades nesse desastre.
EliminarAcho que a única característica interessante de Trump, e a que lhe faz ganhar mais votos, é a de não ser abertamente russófobo. Há muita gente na América que está farta da Guerra Fria.
Sobre a Ucrânia, se quer evitar ser manipulada, pesquise algum contraditório ao discurso dominante, pode ser elaborado por americanos, antes de formular conclusões. Por exemplo:
https://www.youtube.com/watch?v=gVdvp188rk4
http://www.paulcraigroberts.org/2016/01/01/the-22-month-old-maidan-revolution-in-ukraine-has-completely-failed/
Rita,
ResponderEliminarSe pensas que eu sou o, ou a, CN, estás enganada.
Podes , portanto, retirar os insultos.
Sim, porque tu nunca me trataste como idiota antes...
Eliminar