“Any intervention by Russia is especially problematic because, under President Putin, Russia has been an aggressor that consistently undermines American interests,” Ryan said in a statement Monday. “As we work to protect our democracy from foreign influence, we should not cast doubt on the clear and decisive outcome of this election.”
Fonte: Bloomberg
"Depois da casa arrombada, trancas à porta" -- especialmente se o ladrão levou as jóias.
Essa análise foi refutada pelo voto popular. Paul Ryan é bem capaz de ter votado em Hillary. O eleitorado que elege o Presidente está farto dessa paranóia.
ResponderEliminarUma vitória de Trump, se era o que Putin queria, valida a análise. Paul Ryan disse que votaria em Donald Trump. A paranóia foi iniciada por Donald Trump, ele é que disse que o processo eleitoral não merecia confiança. O NG não está a para das notícias, pois não?
EliminarNo entanto, não era esse o meu ponto. O que Paul Ryan disse não faz sentido. Imagine-se o caso extremo em que a investigação descobre algo em que se demonstra que a Rússia produziu a vitória de Trump, então nesse caso como é que ele poderia dizer que os resultados tinham sido inequívocos? Ele basicamente insinuou que uma intervenção da Rússia é tolerável desde que o candidato Republicano ganhe.
Uma vitória de Trump é o que queriam todos os que acham que Putin não é o demónio. Pelos vistos, são mais do que aqueles que pensam o contrário.
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