Um imbróglio da TSU foi, mais uma vez, a estratégia escolhida para provocar uma crisezinha num governo de Portugal. Crises há muitas, mudanças há poucas. Catarina Martins lá arranjou maneira de dizer que não vale a pena antecipar eleições, que a Geringonça está como sempre esteve: sólida. Ela percebeu a mensagem de António Costa: "Shape up or ship out", ou se portam bem, ou vão para a curva.
Não há nada de novo em Portugal; era expectável que António Costa governasse assim.
Está a menosprezar as capacidades, a preparação, a experiência e a liderança de Catarina Martins? Está no seu direito a errar.
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