Assim que a pandemia acabar, vai começar o período de calibração dos dados não só para tentar ver se as contagens estavam correctas, mas também para ver que países foram mais eficazes na implementação de medidas, que países os modelos conseguiram prever melhor, quais o que tiveram maior erro, etc. Não penso que Portugal fique muito bem visto se for sujeito a um escrutínio maior. Aliás, isso já aconteceu recentemente, quando Mário Centeno ficou à frente do Europgrupo. Antes era um génio das Finanças, mas o seu desempenho não deu credibilidade à reputação que tinha "conquistado."
Em Janeiro, Portugal fica à frente da Conselho da União Europeia, logo irá ter corda para se enforcar, que é como quem diz, vai se ver se os europeus são tão tolerantes de gafes como os portugueses.
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