Estamos sob um aviso de perigo de inundações repentinas, mau tempo, portanto. Há 10 anos, quando me mudei para Memphis, houve grandes inundações e, no trabalho, os clientes que nos telefonavam tinham o cuidado de perguntar se estávamos bem. Acho que foi mais exagero da comunicação social do que outra coisa.
Amanhã de tarde vou tomar a vacina e, como o tempo vai estar melhor, espero que não cancelem novamente. O NYT noticiou que as autoridades americanas estão muito preocupadas com a pandemia porque o número de casos está a aumentar novamente, apesar da vacinação estar a progredir a bom ritmo. Aconselham a continuarmos a gerir o nosso risco e a minimizar os contactos sociais.
Penso que se chega a uma certa altura em que os que restam para ser infectados são os mais cuidadosos, que por isso ainda não foram. Seria engraçado fazer um estudo das características das pessoas que ainda não foram infectadas: quem são (idade, sexo, tipo de sangue, pré-condições médicas, etc.) e que comportamentos têm (profissão, onde trabalham, com quantas pessoas vivem, etc.).
Foi um enorme erro as autoridades não investirem mais em análise de dados de forma mais organizada e planeada. Houve tempo de pensar em como proceder e com essa informação podia-se ter gerido melhor o movimento das pessoas de forma a minimizar o impacto na economia. Que os EUA tenham falhado nesse aspecto é explicado pela falta de apetite da administração anterior por estudar assuntos, mas era essa a vantagem que a UE podia ter tido. Em vez disso, andam todos à turras.
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