Exactamente 21 dias depois da primeira dose, tomei a segunda dose da vacina Pfizer anti-Covid. Para me preparar, comi um almoço que era o triplo do que normalmente como e até agora correu lindamente. Até acho que me doeu mais a primeira dose e me fez mais desconfortável. Veremos como me sairei amanhã.
A caminho da vacina tive um pequeno percalço porque o iPhone não me deu a direcção correcta, apesar de ter inserido exactamente a morada que me deram. No meio de pequenos insultos mentais à Siri, lá encontrei o caminho para a igreja onde era a vacinação. No parque de estacionamento construíram um percurso para os carros e umas tendas de acolhimento.
Numa tenda verificavam a marcação e o cartão com o comprovativo da primeira dose. Depois conduzíamos até outra tenda para receber o formulário que tínhamos de preencher. De seguida, era a tenda da vacinação e finalmente conduzíamos para uma secção do parque de estacionamento em que esperávamos 15 minutos para ver se tínhamos reacção alérgica à vacina. Perto, havia uma equipa de primeiros socorros para nos auxiliar.
Espalhado pelo parque de estacionamento, havia sinais a informar para buzinar ou acenar caso nos sentíssemos mal. Felizmente, não foi necessário para mim.
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