Fiquei acordada até às duas da manhã para terminar de ver A Cozinheira de Castamar. O início da série foi bom, mas tem algumas coisas que me incomodaram um bocado, pois não desenvolve bem as personagens secundárias, que depois irão ser bastante importantes para a história. Mereciam ter uns arcos mais detalhados. Para o fim, acabam por compensar essa falha e as coisas tornam-se mais complexas e dinâmicas.
Não sei se o fim é credível, pois parece mais sonho do que a realidade das personagens principais. Talvez seja indicação que estão a contar seguir a série. A Netflix diz que é a primeira época, o que pode indicar que possa haver uma segunda, mas a série não foi desenvolvida originalmente por eles.
Ainda não encontrei nenhuma produção portuguesa no catálogo de séries da Netflix, apesar de já ter visto filmes de países mais pequenos, como da República da Geórgia (The Trader e My Happy Family), que tem menos de 4 milhões de habitantes -- achei ambos fascinantes. Aliás o My Happy Family é capaz de ser um dos meus filmes preferidos.
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