Há bastantes pessoas indignadas porque o novo Conselho Científico de Ciências Sociais e Humanidades da FCT tem a presidi-lo uma antropóloga forense que estuda ossadas.
Sobre esse assunto, lembro-me de uma série de TV, que entretanto deixei de seguir, chamada "Bones", em que a personagem principal era uma antropóloga forense, que estudava ossadas. Não subestimem estas mulheres. Com base num fragmento de um osso descobrem que a arma do crime era uma lança de cobre usada pelos espanhóis no século XV e que o assassino era canhoto.
Também há quem critique que tenham nomeado a mulher do Ministro da Educação e da Ciência para o mesmo conselho. Na verdade, nada tenho a apontar. Para ser sincero, parece-me bem mais grave ter o marido de Luísa Araújo como Ministro da Educação e da Ciência. Isso sim, um verdadeiro desastre.
Adenda: da minha entrada é perfeitamente lícito ler uma crítica ao ministro Nuno Crato. Ela é óbvia e explícita. Quanto à piada sobre Eugénia da Cunha, a antropóloga forense, é só isso. Uma piada e nada mais. (Se teve piada ou não, é outra questão.) Não é nenhuma crítica à senhora que não conheço nem pessoal nem profissionalmente. Faço este esclarecimento depois de ter percebido que a minha entrada estava a ser lida por alguns como uma crítica a Eugénia da Cunha.
Adenda: da minha entrada é perfeitamente lícito ler uma crítica ao ministro Nuno Crato. Ela é óbvia e explícita. Quanto à piada sobre Eugénia da Cunha, a antropóloga forense, é só isso. Uma piada e nada mais. (Se teve piada ou não, é outra questão.) Não é nenhuma crítica à senhora que não conheço nem pessoal nem profissionalmente. Faço este esclarecimento depois de ter percebido que a minha entrada estava a ser lida por alguns como uma crítica a Eugénia da Cunha.
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