Há muitos abusos, mas estas notícias só servem mesmo para fazer ruído e desinformar. Estas nomeações caem todas com a tomada de posse do novo governo, como as anteriores caíram todas com a tomada de posse a 30 de outubro. É preciso secretariado, motoristas, chefes de gabinete e alguns adjuntos, mesmo para as tarefas rotineiras (sobretudo no caso dos governantes sem experiência). A publicação tem de certeza, na grande maioria dos casos, efeitos à data da tomada de posse do governo da coligação.
Já agora, até ao final de 2014, no Ministério da Administração Interna, as despesas com os gabinetes tinham diminuído 40% face ao governo anterior. Nas outras despesas que não pessoal, a redução foi de 60%. Tenho ideia que esta redução foi semelhante na generalidade dos ministérios.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não são permitidos comentários anónimos.