Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
O meu marido costumava gozar comigo quando íamos em viagens de carro e eu exigia que ele comprasse água engarrafada de nascente nas bombas de gasolina, e não daquela filtrada--se é paga pagar, é para beber água de um sítio giro. Às vezes, eu nem o deixava comprar água para mim, ia eu ver quais as melhores escolhas. Também nunca bebo água de torneira sem passar por um filtro. Conclusão, o maridão dizia que eu era uma "water snob". Pois sou, mas o certo é que ele se tornou num snob de água ainda maior do que eu...
Eu também sou preguiçosa nisso; no entanto, eventualmente terá de mudar porque o filtro irá acumular tanto sedimento que a água deixará de passar. Isso aconteceu connosco lá em casa: pensávamos que o frigorífico tinha avariado, mas foi apenas o filtro que encheu. Também acontece no meu escritório e passo a vida a andar atrás das assistentes para mudarem o filtro porque a água fica sem pressão nenhuma. Num sítio com tanta gente, o filtro enche num instante...
Esse filme deve ser montagem. No mastro de popa (o de maior prestígio num navio) tem que ser arvorado o pavilhão marítimo (normalmente a bandeira mas nem sempre) do país de registo do navio. Quando não o navio pode ser abordado em qualquer lado para averiguação de nacionalidade, negada a sua entrada em qualquer porto e demais penas que o país de registo do navio aplique na sua lei interna. Para estas coisas está o «port spreader». Não sei como se chama em Português mas é o cabo de bombordo do mastro principal.
Oh Rita, eu devo ser muito snob mas quando leio o primeiro parágrafo, com o seu "studying there food and culture", desligo imediatamente...
ResponderEliminarNão fui eu que escrevi -- foi o Jamie Oliver e ele é disléxico. ;-)
EliminarCorrecção: eu SOU muito snob.
ResponderEliminarO meu marido costumava gozar comigo quando íamos em viagens de carro e eu exigia que ele comprasse água engarrafada de nascente nas bombas de gasolina, e não daquela filtrada--se é paga pagar, é para beber água de um sítio giro. Às vezes, eu nem o deixava comprar água para mim, ia eu ver quais as melhores escolhas. Também nunca bebo água de torneira sem passar por um filtro. Conclusão, o maridão dizia que eu era uma "water snob". Pois sou, mas o certo é que ele se tornou num snob de água ainda maior do que eu...
EliminarIsso de água, para mim é da torneira. Mas gelada (por acaso tenho um frigorífico americano que me resolve essa contradição).
EliminarPois, é água filtrada. Os frigoríficos americanos têm um filtro...
EliminarPois é, mas é preciso mudá-los regularmente, coisa que eu não faço...
EliminarEu também sou preguiçosa nisso; no entanto, eventualmente terá de mudar porque o filtro irá acumular tanto sedimento que a água deixará de passar. Isso aconteceu connosco lá em casa: pensávamos que o frigorífico tinha avariado, mas foi apenas o filtro que encheu. Também acontece no meu escritório e passo a vida a andar atrás das assistentes para mudarem o filtro porque a água fica sem pressão nenhuma. Num sítio com tanta gente, o filtro enche num instante...
EliminarEsse filme deve ser montagem. No mastro de popa (o de maior prestígio num navio) tem que ser arvorado o pavilhão marítimo (normalmente a bandeira mas nem sempre) do país de registo do navio. Quando não o navio pode ser abordado em qualquer lado para averiguação de nacionalidade, negada a sua entrada em qualquer porto e demais penas que o país de registo do navio aplique na sua lei interna. Para estas coisas está o «port spreader». Não sei como se chama em Português mas é o cabo de bombordo do mastro principal.
ResponderEliminarNão faço ideia onde o Jamie Oliver foi buscar o filme para enfiar no Instagram...
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