Bom, não me apetece falar do referendo no RU. Por agora. Para algo completamente diferente, hoje fui ao Consulado português em Londres, pela primeira vez. Há cerca de dois meses e meio, pela internet, consegui uma marcação para hoje, ao meio dia. Não havia nada para antes. Por falta de pessoal, o Consulado há muito que não recebe ninguém que simplesmente lá apareça sem marcação.
Bom, dois meses e meio volvidos, lá cruzo eu metade da cidade para ir para a sempre tão aprazível zona de Oxford Circus. Após derrubar dezasseis turistas, dois ciclistas e absorver uma bela golfada de ar na artéria que, nos dois primeiros dias do ano, esgotou o limite de poluição do ano inteiro, lá cheguei ao Consulado. Que é, verdadeiramente, como quem chega a Portugal. Tem todas as várias camadas de portugalidade, tão caras ao emigrante - serviço público é assim as manter e oferecer ao emigrante saudosista. Ao lado da porta de entrada está uma placa dourada, pomposa, onde se gravou o escudo da República e o horário de funcionamento, que viria entretando a ser riscado, a marcador preto, e devidamente corrigido com um horário novo, com letras ligeiramente descaídas, a derramar para a tinta branca da parede. Entrando, numa espécie de antecâmara, o utente é confrontado com o mais sofisticado aparato de segurança. São vários os detetores de metais, daqueles portáteis, que estão sossegadamente arrumados em cima de uma mesinha, novinhos em folha. Não são usados. O segurança confere o nome numas folhas escritas à mão, e dá-nos uma senha com um número. E informa-me que o meu amigo, inglês, que trabalha ali perto e veio comigo porque eu já antecipava que ia apanhar seca, não pode entrar. E assim o amigo teve a oportunidade de, como disse Pessoa, estranhar a condição de português, mas sem se entranhar, que não deixaram. Ficou à porta. Sorte a dele.
Lá dentro, o doce e suado mundo português de um dia de junho, quente, sem janelas abertas ou ar condicionado. Contei cerca de duzentas pessoas, à espera, em cadeiras daquelas de tampo de fórmica que se via nas tascas. Olhei o ecrã e percebi que, apesar de ter feito marcação para o meio dia, ao meio dia e cinco estava com 40 números à minha frente, para a categoria Cartão de Cidadão. Perguntei se aquilo era coisa para demorar. O melhor era ir lá fora ter com o meu amigo e de vez em quando vir conferir o número no ecrã. Certo. Passado 15 minutos, já só faltavam 35 números. Passado meia hora, 30. Ao fim de uma hora, ia em 20 números. Resolvi ir com o meu amigo comprar uma sandes. Quando voltei, uma hora e meia depois, só faltavam 10 números. Perguntei se aquilo era normal a alguém por lá estava, que me respondeu um pouco bruscamente, porque estava ocupado a escrevinhar qualquer coisa. Era uma reclamação. O coitado tinha um número ainda superior ao meu, e já tinha desistido. Resolvi ligar para o meu chefe a informar que ia chegar atrasado. Ele pediu apenas para confirmar que eu ia voltar ao trabalho, e que não tinha pedido asilo em retaliação pela saída do RU da UE. E, já agora, que estava ali assim à espera, se eu não podia discretamente indagar como é que ele, o meu chefe, podia adquirir nacionalidade portuguesa para se pirar daqui. Desculpem, acabei por falar do referendo, não foi? É para distrair. Está muita gente, muito calor, e já não estou a ver bem. Parece-me ver ali ao fundo um sinal de proibido usar telemóvel. Ao lado está uma rapariga a falar alto a uma coisa preta que me parece, à vista desarmada, um telemóvel. Eis as camadas da portugalidade: regras estúpidas; ninguém as cumpre; ninguém se preocupa que ninguém as cumpra. E agora? Espero?
Perguntei no guichet se a abordagem acertada, numa próxima vez que lá fosse, era tirar um dia de férias para poder esperar à vontade. A senhora, simpatiquíssima, a desdobrar-se em pedidos de desculpa, e a dizer que ia ligar lá para cima (não sei bem o que fica lá acima, mas imagino que a Redenção) para tentar explicar a minha situação injusta. Eis outra camada da portugalidade. É impossível não amar o meu país. Nada. Não havia nada a fazer. Mas o que é que o senhor precisa? Ah, não é um novo Cartão? Então espere lá, se é só morada, preencha aqui este formulário, entregue-me, que eu trato disso. Lá vou eu preencher o formulário, à antiga, coisa para pedir nome da mãe por extenso, freguesia de nascimento e estado civil. Pronto, aqui tem. Entretanto já tinham passado cerca de duas horas. Ah, trouxe consigo o PIN? Qual PIN? O PIN que é essencial para efetuar a mudança de morada. Então, mas no site não dizia nada. Pois, mas sem ele nada feito.
O "slot" mais próximo disponível para marcações é em Setembro. Calha bem, estarei de férias. Lá irei passar um dia a Portugal. Quite fitting. Claro que não faz nenhum sentido que, no país com a terceira comunidade emigrante portuguesa mais populosa, que envia cerca de 250 milhões de euros por ano em remessas, se ande a gastar dinheiro inútil a contratar mais 10 ou 20 funcionários para que se possa prestar um serviço minimamente decente. Isso se calhar ainda implicaria ter de arrendar um edifício maior para acomodar o acréscimo de funcionários, e sei lá, ter de assim mudar para um bairro que não fosse, como é o caso, o mais caro da Europa. Mas isto são ideias estúpidas, de quem acha que se pode andar a esbanjar dinheiro público à maluca.
O serviço de DC é melhor. Cheguei sem ter marcação; disseram-me que devia ter marcado, mandaram-me vir noutro dia e perguntaram-me onde eu morava. "Houston, Texas", respondi. Disseram-me para ir esperar num café no outro lado da rua, que já me ligavam quando houvesse vez. Os meus amigos americanos também não puderam entrar. Enquanto tomávamos chá noutro sítio que não o café recomendado, eis que recebo um telefonema a dizer que havia vez. Lá fui eu a correr pela rua para não me atrasar...
ResponderEliminar"O serviço de DC é melhor. ". O serviço de qualquer consulado no mundo é melhor que o de Londres. Há pelo menos 10 anos que é assim, e nada muda. Já se fizeram reportagens da RTP, já se fizeram queixas a ministros dos estrangeiros, já tudo. Eu, quando trabalhava na Embaixada, desisti de tentar uma marcação (na altura nem pela internet se podia fazer, tinhas de ligar, geralmente cerca de 3 a 4 horas até ser atendido).
EliminarCaro Luís Gaspar:
ResponderEliminarAcabou de fazer o retrato mais perfeito do nosso «modo funcionário» de viver».
Mas o Luís esperava encontrar no Consulado a «cidade aventureira / «cidade onde o amor encontra as suas ruas». (Alexandre O'Neill, Um Adeus Português).
É como querer meter o Rossio na Rua da Betesga.
Quem cá vive (em Portugal) tem dessas e doutras às carradas para contar.
Apesar do Multibanco (os Holandeses, por exemplo, não têm, melhor, têm um sucedâneo piroso) e por essa Europa fora não haver Via Verde como a nossa (nem portagens em tudo o que é estrada, é verdade).
E apesar de enormes progressos que já fizemos na burocracia.
Mas o nosso ponto de partida e, acima de tudo, a persistente mentalidade do nosso «modo funcionário» de viver» são difíceis de ultrapassar.
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Manuel, não sei se o problema são os funcionários, se o Ministério. 10 anos a "funcionar" assim, e não se faz nada? Como é possível?
EliminarFoi falta de um curso, Luís... É necessário fazer um curso para lidar com algumas regras e o seu chefe é que a sabe toda logo indagando, com ironia, se o sistema terá uma abertura rápida sobre o direito de asilo para si e para ele!
ResponderEliminarContinuando entre "portugalidades", e sem sair de uma entre as referidas no seu artigo, quando eu quis comprovar algures a minha morada requisitei um leitor de cartões para mostrá-la. Não estavam preparados. Enfim, lá se resolveu o assunto, usando uma cópia do meu contrato de reexpedição da correspondência recebida através dos CTT...
PS
Julgo lembrar-me que a Rita descreveu por aqui a a azáfama do uso de um leitor doméstico do cartão do cidadão.
O meu chefe tem-me surpreendido, nestas questões. Mandou-me uma sms na sexta feira, quando se soube os resultados do referendo, a dizer que se sentia envergonhado por ser inglês.
EliminarNos EUA também dizem quando têm vergonha. É isso que eu gosto nos anglo-saxónicos: quando as coisas correm mal, as pessoas assumem que o país se portou mal, mesmo em frente de um estrangeiro.
EliminarLuís, até hoje só entrei num consulado Português na vida, no de Madrid, e arrependi-me amargamente de ter feito tal coisa. Foi também para tratar dum cartão de cidadão e passaporte com o pormenor acrescido de que não tinha nenhum documento PT válido há muito tempo. Tinha outros documentos de identificação mas nenhum de Portugal e levei comigo um passaporte caducado e um BI caducado há um bom par de anos. Como não precisava deles, não os renovava mas neste momento específico precisei do passaporte Português e lá fui tratar disso. Ao tempo vivia eu em Alicante. Telefonei, expliquei tudo muito bem explicadinho e sim senhor, é só aparecer e podia ir a qualquer hora. Sabendo eu como funciona a admin pública Portuguesa, ia eu no caminho e ao bater das nove voltei a chamar a confirmar que podia ir e sim senhor. E lá continuei a viagem. E cheguei, eram umas 11h-11h30 da manhã. Chego, entro e... pois, cartões de cidadão e passaportes hoje não. Estavam sem sistema. E eu siderado com o disparatado da situação que sem sistema ficam sem qualquer forma de fazer o que quer que seja. Nem preencher formulários em papel e deixar fotografia sendo depois tudo scanado e introduzido no sistema nem isto nem aquilo. Nada de nada e a alternativa era voltar pelo mesmo caminho e voltar noutro dia. Estavam lá uns senhores também que tinham ido de Salamanca para o mesmo e, coitados, tal como eu voltavam pelo mesmo caminho. Resmunguei, perguntei onde podia escrever a reclamar, e o que me iam dizendo era digno dum filme para atrasados mentais. Entre uma senhora algo seca e um senhor que ia sorrindo muito pesaroso eu não queria acreditar em tanta parvoíce junta. Fartei-me e decidi cortar cerce o problema. Pedi um formulário de renúncia à nacionalidade. O que eu fui pedir! Aí sim, viraram simpáticos, veio um outro a dizer que não era assim que se resolviam as coisas e mais blabla mas a decisão estava tomada. Queria o formulário de renúncia e, a ferros, lá mo deram. É necessário apresentar prova de que se tem outra nacionalidade. Eu tinha duas identificações doutras nacionalidades embora nenhuma delas o passaporte. Imagine como eu fiquei quando me disseram que, por muito que os documentos que eu tinha provassem as outras nacionalidades só com um passaporte válido ou um certificado de nacionalidade traduzido é que podiam tramitar.
ResponderEliminarSaí de lá a deitar fumo! Não obtive o cartão de cidadão nem o passaporte e passei sem eles. Resolvi o que tinha a resolver e não só nunca mais entrei num consulado Português como ignorei olimpicamente quaisquer contactos com a admin pública Portuguesa daí em diante. Tempos largos depois obrigaram-me a tirar um cartão de cidadão. Dou-lhe um doce se adivinhar para quê. Dou-lhe uma pista: é kafkiano.
Zuricher, essa história também é de arrepiar. No caso de Londres, nem daria para ligar, porque eles não atendem o telefone. Nem respondem aos emails. Pelo que só pude fazer o que fiz: escolher no site uma categoria meio ao calhas, de entre as quatro disponíveis (nenhuma era a mudança de informação no cartão de cidadão), e esperar dois meses para lá ir perguntar o que era preciso fazer.
EliminarLuís, eles claramente pensam que as pessoas não têm mais nada para fazer na vida que perder dias inteiros a satisfazer os caprichos de Suas Excelências. Isto foi há uns anos já e, que me recorde, na altura não havia a opção de marcar hora ou, pelo menos, ninguém me disse nada. Mas não estava lá practicamente ninguém. Eu, os senhores de Salamanca e recordo-me duma pessoa mais lá sentada mas não tenho qualquer memória do que estaria a fazer. Tirava-se uma senha de vez quando se entrava no consulado mas, com tão pouca gente, foi quase imediato o atendimento.
EliminarNo meio disto tudo, soube posteriormente, estando em Alicante nem me cabia ir ao consulado em Madrid mas sim ao de Sevilha. Algo que podiam ter dito com anterioridade embora, enfim, ainda bem que não disseram porque o caminho de Alicante para Madrid era, na altura, melhor do que o caminho para Sevilha.
De qualquer forma, poderia contar-lhe uma história bem mais de arrepiar, com vidas em jogo embora felizmente não a minha, passada em Pointe Noire nos 1990s. O consulado em Kinshasa (não havia em Brazaville) foi inenarravel e se por eles fosse, dois cidadãos Portugueses e mais três doutros países tinham morrido. Como uma das pessoas do grupo era cidadão Suíço, os Suíços salvaram o dia in extremis.
Se o que quer fazer é mudar a morada, não basta um leitor de cartões de 15€ e o PIN?
ResponderEliminarEu tenho o CC, um leitor de cartão, e um PIN e aquilo não funciona...
EliminarNuno, tenho um amigo português cá que mo vai emprestar. Vamos ver se funciona.
EliminarQuando mudei de morada informei-me sobre o procedimento electrónico mas não o usei, porque não quis esperar pelo código de validação, que receberia por carta alguns dias depois. Por isso, fui a uma loja oficial, tendo completado o procedimento em menos de uma hora, incluindo a espera, atrás de várias pessoas.
EliminarHoje, vendo o imbróglio do Luís e lembrando-se do da Rita, dei uma vista sobre a informação existente, sobre a qual elaborei um ESBOÇO informativo, e minimanente crítico, sobre o modo de pôr as VACAS A VOAR.
INICIO
O serviço disponível no Portal do Cidadão possibilita a mudança automática da morada em várias entidades (Cartão do Cidadão, Finanças, Centro de Emprego, Via Verde, EDP, Inatel, ACP, etc.). O serviço é gratuito se for realizado através da Internet. É possível realizar o pedido tanto para o “próprio” como para um “terceiro” (um filho menor, por exemplo). O processo obriga a realizar vários passos que poderiam ser reduzidos e simplificados. A Arquitectura de Informação é confusa, redundante e não mantém a coerência entre ecrãs. Existe texto em excesso. Os vários passos necessários estão explicados em ecrãs dispersos. O seu uso é difícil para quem não estiver habituado a realizar este tipo de operações. Todavia, é acessível a qualquer pessoa criteriosa, ordenada e que possa dispor o tempo necessário. Alguns pontos críticos: actualização da máquina de java, usar letras maiúsculas
http://www.ricardomcarvalho.pt/blog/como-alterar-a-morada-com-o-cartao-do-cidadao-e-poupar-3-euros/
(Publicado a 9/Abr./2013, lido em 27/Jun./2016)
1. REQUISITOS (O QUE É NECESSÁRIO PARA ALTERAR A MORADA)
- Ter um Cartão de Cidadão
- Ter o PIN de Autenticação do Cartão de Cidadão
- Ter um Leitor de Cartões
- Ter instalado o Software do Cartão de Cidadão, disponível aqui
https://www.cartaodecidadao.pt/index.php_option=com_content&task=view&id=102&Itemid=44&lang=pt.html
1.1. CRIAR UMA CONTA DE UTILIZADOR NO PORTAL DO CIDADÃO
https://www.portaldocidadao.pt/register?p_p_id=PortalAmaFORegister_WAR_ptamaportalfoportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view
(receberá um e-mail para confirmar e terminar o seu registo)
Este registo simples no Portal do Cidadão permite-lhe receber boletins de informação e pouco mais.
1.2. ASSOCIAR O CARTÃO À SUA CONTA
É necessário ligar um leitor de cartões ao computador e inserir o Cartão de Cidadão no leitor. Inicia-se a sessão no Portal, usando o nome de utilizador e senha acima referidos. Escolhe-se “A Minha Área”/“Dados Pessoais”/ “Associar Cartão de Cidadão”/ Aparecerá uma mensagem a avisar que o Cartão de Cidadão já se encontra associado ao utilizador inscrito mais acima (este passo pode demorar algum tempo e, em alguns sistemas, poderá implicar a mudança de browser.
2. REALIZAR PEDIDO DE ALTERAÇÃO DE MORADA
(seguir as instruções)
Depois deste passo concluído, é gerado pelo sistema informático um número de processo de pedido de alteração de morada. Ao mesmo tempo, será enviada pelas Finanças uma carta para a nova morada com o nº de Processo de Alteração e um Código de confirmação. Este passo tem como objectivo confirmar que a nova morada existe e está correcta.
3. CONFIRMAR A NOVA MORADA ATRAVÉS DO CÓDIGO DE CONFIRMAÇÃO RECEBIDO DAS FINANÇAS
Para confirmar a nova morada, há que esperar pela carta com o código de confirmação. A usar dentro do prazo indicado na carta. De seguida, entra-se na Aplicação do Cartão de Cidadão e escolhe-se a opção “Confirmar Morada”. Insere-se
- O Número de Processo de Alteração de Morada (ver mais acima)
- O Código de Confirmação de Morada, cf. carta das Finanças.
DEPOIS DESTE PASSO A MORADA ESTÁ ALTERADA NO CARTÃO DE CIDADÃO E NOS SISTEMAS CONEXOS.
Excelente, Isidro! Muito obrigado. Quando o meu amigo me emprestar o leitor, vou seguir as suas instruções. Depois digo-lhe como correu.
EliminarSerá muito interessante saber como decorre, em concreto, a referida operação de uso do Cartão de Cidadão.
EliminarPS
Mais acima, onde se lê:
"será enviada pelas Finanças uma carta",
"CÓDIGO DE CONFIRMAÇÃO RECEBIDO DAS FINANÇAS" e
"carta das Finanças"
trata-se dos serviços que gerem o Cartão de Cidadão, não dos Serviços de Finanças, os quais são informados pelos primeiros sobre a nova morada gravada nos segundos.
Na minha opinião esta situação justifica pelo menos a demissão do consul e eventualmente do ministro dos negócios estrangeiros.
ResponderEliminarAcho que este tipo de problemas não tem nada que ver com os funcionários mas sim com as chefias e é às chefias que devem ser responsabilizadas
Foi também o que disse num comentário acima. Se, por chefias, entendermos o ministério, claro.
EliminarConheço os consulados de Portugal em São Paulo, Naugatuck, CT e Nova York. Funcionam todos impecavelmente.
ResponderEliminarE evidente que o caro amigo/a NG, desconhece a realidade do consulado em Nova Iorque. E de conhecimento geral e, ja muita tinta tem corrido sobre o seu funcionamento precario (para ser bem educadada). Existem, inclusive, queixas formais junto do MNE sobre a pessima prestação de serviços.
EliminarE evidente que a/o cara/o "NG" desconhece da realidade do Consulado em NY. Basta perguntar a comunidade em NY. Muita tinta já correu sobre a pessima prestaçao de serviços deste consulado. Existem ainda, queixas formais junto do MNE sobre o mau funcionamento do consulado e contra a chefia do mesmo.
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