A resposta está num vídeo do The Washington Post.
June 22, 2016 9:41 PM EDT - "A research agency measured people’s brain waves to examine how much attention and the severity of emotion people felt while watching clips of Hillary Clinton and Donald Trump. They found that what people feel and what people say they feel are rarely in sync."
Fonte: Alice Li, The Washington Post
Enquanto uma experiência de Neuromarketing é tão válida sobre candidatos a Presidente dos EUA como com sabonetes.
ResponderEliminarTodavia, e face aos dados que estão à vista no endereço citado, não passa de um vergonhoso abuso da ignorância do público americano.
Sinceramente, não percebi o seu comentário, Isidro. O link é para um jornal. A empresa que está a fazer estas experiências está a gerar conhecimento acerca de como as pessoas constroem as suas decisões finais. Acusar que se estão a aproveitar da ignorância dos americanos é a mesma coisa que dizer que as experiências com pessoas doentes se aproveitam da doença dessas pessoas.
EliminarO povo americano não é assim tão ignorante. Há pessoas ignorantes e pessoas mais educadas, como em todo o lado, mas a preservação de diversidade é uma das prioridades dos EUA e os americanos gastam muito dinheiro em informação para educar os seus cidadãos. Se as pessoas escolhem não consultar, ou não usar, essa informação, estão no seu direito.
“dizer que as experiências com pessoas doentes se aproveitam da doença dessas pessoas.”
Eliminar- . É apenas um lado, e suponho que é minoritário, mas está disponível um pouco de informação sobre a existência de “trials” fraudulentas, de se ministrar fármacos inúteis ou de se ministrar fármacos prejudiciais e, que eu saiba, os alertas melhor provados têm sido emitidos a partir de trabalhos de campo feitos nos EUA.
A mentira grosseira do artigo é esta:
Eliminar“These scientists (...) can read your mind”