"In office for less than a month, Trump's team has been plagued by near-constant security mishaps, ranging from the comical to the chilling. His press secretary seems to chronically tweet out his authentication codes. Senior staffers were reportedly using a private e-mail server that had been targeted by Russian hackers. At an Oval Office ceremony about factory jobs, the key was left in a classified lock-bag in view of visitors and photographers.
More worryingly, Trump is apparently still using an unsecured smartphone, to the distress of everyone from security experts to members of Congress. This is no small thing: Foreign intelligence agencies could steal data from the device, log its keystrokes, track its location, or even commandeer its camera and microphone, turning it into a roving wiretap.
Making matters worse, the cybersecurity bureaucracy that attends to this kind of thing is in flux. Gregory Touhill, the federal chief information security officer, stepped down in January just four months into the job. Cory Louie, the staffer responsible for securing devices and data for top White House staff -- including the president -- was escorted from his office earlier this month for reasons the administration hasn't explained."
Fonte: Bloomberg
Mas a melhor parte de todas é que isto está a acontecer sob um homem branco de 70 anos, que tem muito sucesso, e até dizem ser bilionário! Não é um negro, nem uma mulher que está ao leme.
Bom. Um homem branco com um sério distúrbio mental.
ResponderEliminarStop Calling Trump ‘Crazy.’ It Demeans Those With Mental Illness
Eliminarhttp://edition.cnn.com/2016/08/04/opinions/stop-calling-trump-crazy-perry/index.html
Comédia? Comédia foi o NY Times dar uma probabilidade de 80% da Hillary vencer as eleições e depois fazerem uma campanha para recolher assinaturas pois são imprensa "independente" e "séria". Não sou grande fã do Trump mas acho que a imprensa séria devia alterar significativamente o ângulo das suas reportagens pois ele é efetivamente o Presidente dos Estados Unidos. Continuar a dizer que ele é uma comédia e olhar para ele como se fosse meramente uma figura da TV e por outro lado dar um grande relevo às opiniões da Mertyl streep e da Madonna é que me parece poucochinho depois do Brexit e da eleição do Trump. Obviamente que tendo pouca experiência política este tipo de gaffes ia acontecer, querer dar demasiada importância a isto tal como as SMS do Centeno é que me parece estar a olhar para árvore e ignorar a floresta
ResponderEliminar"Comédia foi o NY Times dar uma probabilidade de 80% da Hillary vencer as eleições"
EliminarIsso interessa-me. Como conclui que os 20% de probabilidade de vitória estavam errados? (A pergunta não é retórica, é mesmo genuína.)
O Rui não deve ler o Wall Street Journal: https://www.wsj.com/articles/spies-keep-intelligence-from-donald-trump-1487209351.
Eliminar@Luís Aguiar-Conraria. Ora aí está uma bela questão. As noções básicas de estatística que tenho e que já têm uns bons anos não me permitem responder com real conhecimento de causa à sua questão. A minha conclusão baseia-se no facto de estarem desajustadas do resultado real. A minha suspeita é que essas sondagens foram feitas sem terem conta o sistema de eleição por grandes eleitores, assumindo o formato de eleição direta.
ResponderEliminar@Rita Carreira. Leio ocasionalmente mas não dou muito crédito uma vez que é um jornal que foi comprado pelo Jeff Bezos que tendo em conta a política tarifária do Trump terá muito a perder na Amazon.
De qualquer forma esse artigo em específico, caso seja verídico, mostra que esses agentes estão dispostos a cometer crimes sérios, penso que se poderá enquadrar na traição à pátria ou algo do género. Há toda uma discussão sobre se existe um bem maior que possa justificar essa atitude dos agentes mas não me parece que seja de todo "uma comédia". este tipo de crimes costumam ter sanções bem pesadas. Acho que houve uma agente do FBI, CIA ou similar que também publicou no facebook que não estava disposta a "colocar-se à frente de uma bala" pelo presidente e já foi colocada em "paid leave" o que provavelmente será uma forma de a despedir daqui a umas semanas/meses.
Não Rui, repare que com uma vantagem como a que Hillary teve, se não tivessem em conta o colégio eleitoral ter-lhe-iam dado uma probabilidade ainda maior, tipo 90 ou 95%.
EliminarMas esqueça o NYT, que eu esse não acompanhei. Eu acompanhei o Nate Silver. Ele dava ao Trump 33% de probabilidade de ganhar, mais coisa menos coisa. Isso quer dizer que em cada três eleições com aquelas sondagens, Trump ganharia. E acho interessante porque isso me parece uma grande probabilidade de ganhar.
Por exemplo, foi uma probabilidade semelhante que deu a Mitt Romney. Portanto, os republicanos em duas vezes tiverem 33% de probabilidade de ganhar. Ora, a isso corresponde, mais ou menos, uma probabilidade de 50% de ganhar pelo menos uma delas. Não me parece anormal que tenha ganhado.
Rui, a presunção de que desobedecer a ordens é crime não está correcta, como indicam os Princípios de Nuremberga. Mas o seu comentário inicial é um bocado ao lado: acha que eu devo levar o Donald Trump a sério porque é Presidente e a Meryl Streep e a Maddona não têm credibilidade nenhuma porque são do showbusiness. A credibilidade não vem da pessoa em si, nem do cargo que ocupa, como comprova o caso do Presidente Nixon. O Rui tem uma visão muito portuguesa: acha que certas figuras merecem respeito só pelo cargo que ocupam. Os EUA não são um país que funciona dessa forma, pois a irreverência, o ser um David contra um Golias são ideias não só apreciadas, como incutidas na ideia do que um americano deve ser. Ou seja, a meu ver, é preferível ser contra Trump se a pessoa acha que Trump pratica ilegalidades. Cabe à história julgar quem tem razão.
EliminarLuís, como lhe disse assumo desde já que os meus conhecimentos de estatística são rudimentares. Como outras hipóteses para o erro assumiria amostras demasiado pequenas ou viezes como possivelmente os eleitores de Trump estarem menos dispostos a a assumirem que iriam votar no candidato.
EliminarDe qualquer forma o ponto que queria mostrar com o meu comentário é que me parece que a cobertura feita ao Presidente Trump (e ao candidato) não é feita de forma isenta e com critérios jornalísticos sérios, seja pela Bloomberg, NY Times e também pela imprensa nacional. Até o Observador que seria um jornal menos de esquerda tem uns artigos sobre o Trump que me parecem uma parolice sem o mínimo de isenção jornalística e de real informação.