- "Deixemo-nos de inconsequentes optimismos: sem a reestruturação da dívida pública não será possível libertar e canalizar recursos minimamente suficientes a favor do crescimento. " --- Manifesto dos 74, Março de 2014.
- "Sem reestruturação da dívida, o Estado continuará enredado e tolhido na vã tentativa de resolver os problemas do défice orçamental e da dívida pública pela única via da austeridade." --- Manifesto dos 74, Março de 2014.
- "Sem reestruturação da dívida (...) Subsistirá o desemprego a níveis inaceitáveis, agravar-se-á a precariedade do trabalho, desvitalizar-se-á o país em consequência da emigração de jovens qualificados, crescerão os elevados custos humanos da crise, multiplicar-se-ão as desigualdades, de tudo resultando considerável reforço dos riscos de instabilidade política e de conflitualidade social , com os inerentes custos para todos os portugueses." --- Manifesto dos 74, Março de 2014.
- "os signatários argumentam que não há outras opções. A verdade é que há, a melhor opção é o Estado obter, numa primeira fase, saldos orçamentais primários positivos e, numa segunda fase, saldos orçamentais nulos. Juntando a isto algum crescimento económico e alguma inflação, mesmo que ténues, o nosso rácio de dívida pública entrará em rota descendente e sustentável." --- Erros Manifestos, Março de 2014.
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Um bocadinho a despropósito, convém lembrar que a Áustria, com a história que se conhece, colocou recentemente dívida a 100 (cem ) anos à mesma taxa de juro que Portugal colocou a 10 (dez) anos.
ResponderEliminarPortugal, com a história que tem, poderia muito bem colocar, agora, divida até dez anos com taxas negativas, ou quase, com as enormes vantagens que se adivinham.
Não é nada a despropósito. A Áustria é um bom exemplo do que perdemos por estar no estado em que estamos.
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