Estes últimos dias têm sido muito chatinhos. Antes de sair de Stillwater, encontrei-me com dois amigos, um já conheço desde 1995 e a outra conheci em 1997. São pessoas com quem mantenho contacto esporádico, mas considero-os como família. Ele está bem, se bem que desenvolveu diabetes tipo II. Ela, que é mais nova do que eu, está a lutar contra um cancro da mama muito agressivo e nem sequer me tinha dito nada. Esta coisa da pandemia fez-nos ficar mais introspectos e sem noção do tempo. Não julguei que tivesse passado mais de um ano sem ter notícias dela, mas passou. Ainda me é difícil aceitar ou digerir, sei lá, que isto tivesse acontecido. É como se tivesse entrado num universo paralelo.
Depois quando cheguei a Memphis, dois dias depois, a mãe da minha vizinha caiu e tem sido uma odisseia, mas já está em casa e parece animada. Ontem, antes da minha mini-cirurgia, recebi uma mensagem de outra amiga que está em Fayetteville, no Arkansas, e que teve de ter uma intervenção cirúrgica de emergência porque descobriram uma coisa no pulmão, logo retiraram-lhe parte do pulmão como medida de precaução e porque descobriram muito cedo. Quando regressava de Oklahoma, pensei bastante nela, mas como estava com o meu cão não dava para a ir visitar, dado que ela tem gatos e ainda acrescentava umas horas à minha viagem de 9 horas de regresso.
Mas não me posso queixar, pois está tudo vivinho da Silva. Por falar em doenças, o senhor em Wimberley, no Texas, que morreu de Covid e que era vizinho de uma amiga minha, estava vacinado. Temos de continuar a ter cuidado e a usar máscara nos nossos afazeres diários.
Porra, isto é complicado.
ResponderEliminarObrigado por responderes à minha pergunta.
No final do seu post, escreve:
ResponderEliminar"o senhor em Wimberley, no Texas, que morreu de Covid e que era vizinho de uma amiga minha, estava vacinado."
Da leveza com que o faz posso concluir que, morrer de Covid depois de vacinado é uma ocorrência normal por aí?