Entre testes para fazer em casa, que estão praticamente esgotados nas lojas, filas em farmácias ou centros públicos de testes, alguns com esperas de horas, e idas às urgências, é normal que os números de casos estejam altos, dado que muitos dos testado nem têm sintomas. A média de 14-dias do índice de positivos está em 20%. Nas notícias, as mensagens de roda-pé pedem às pessoas para não irem às urgências só para serem testadas.
Os próximos dias vão ser reveladores da verdadeira dimensão do problema em Houston e noutros sítios. Durante uma conversa com a minha vizinha de Memphis, soube que o parceiro do meu vizinho que estava infectado também ficou doente. Calhou que fui almoçar com ele no Domingo antes de vir para Houston, mas por sorte nada me aconteceu, pois não tive nenhuns dos sintomas que eles tiveram e o parceiro testou negativo a seguir ao nosso almoço.
Sinto-me como se andasse numa corda bamba, mas um pouco por todo o mundo as coisas repetem-se e cada vez há menos gente que tenha escapado a ter sido infectada. Parece-me que estamos perto do fim.
Entendi que quis dizer "que estamos perto do fim" da pandemia, pois estaremos a entrar na fase final da doença, em que já há cientistas a sugerirem que devíamos permitir que a variante ómicron (do vírus sars2) infecte o maior número possível de pessoas, para assim ficarem imunizados contra aquela doença que, nesta variante, não passará de uma forte constipação.
ResponderEliminarOxalá seja assim.
Face ao anormalmente elevado número de malucos americanos antivacinas, os EUA estão em vias de serem um excelente campo de experiência natural para comparar o Omicron com outras variantes - se com menos elevada taxa de vacinação tiverem resultados idênticos aos das regiões que têm taxas elevadas, saber-se-á que não é só da vacina, que é mesmo da conhecida evolução convergente dos vírus.
ResponderEliminarBom ano, Rita (por todos/as em toda a parte)!