quarta-feira, 11 de maio de 2016

Liberdade de escolha

Hoje, no preenchimento da pré-inscrição de uma das minhas filhas no colégio que frequenta, obtive a prova de que só no ensino privado há efectiva liberdade de escolha. Pelo menos no que diz respeito à profissão da mãe.


14 comentários:

  1. É um colégio muito progressista. Uma freira pode ter filhos, embora normalmente só seja aceite numa irmandade depois de os filhos serem adultos (e normalmente depois de ser viúva).

    Ora aí está uma causa fracturante que o BE poderia agarrar: o direito das freiras assumirem os filhos.

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    1. Mas em compensação parece que não aceitam homens a fazer partos.

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    2. Ops, se é a profissão da mãe, faz todo o sentido.

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  2. O que é um "securrista"? Se for uma nova versão de "socorrista", eu aconselharia a mudar de escola a sua filha :-)

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    1. Uma "securrista" deve ser uma pessoa que trabalha na empresa "Securritas".

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    2. Cara Zu, o Colégio tem professores espectaculares. Não tenho nada a apontar!

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    3. Ainda bem! Mesmo assim, cuidado com os "securristas".

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  3. Au secours, um securrista!

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  4. Ainda haveria outras possibilidades a considerar...

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  5. Essa lista está fantástica... e pelo aspecto é daquelas que se constrói automaticamente em função do que os utilizadores escrevem num campo "Outros". O que implica que, de facto, existiu algures e a uma dada altura, uma freira... Ai ai...

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  6. Gostei da admissão da possibilidade do masculino.

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  7. Adorei a do securrista.. acho q há umas freiras laicas. Conheço missionários com filhos. Mas freiras com filhos só mesmo viúvas,.Maria Teresa Mónica

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  8. Já agora, a possibilidade da senhora ser trolha também não deixa de ser fascinante.

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