É com muito prazer e preguiça que mais uma vez demonstro o porquê de ser o membro mais novo (e menos activo) deste blog, desta vez com uma iniciativa plena de originalidade, informação e, acima de tudoo resto, estupidez!
Senhores e senhoras, meninos e meninas, comunas e fascistas, o primeiro (e talvez último):
QUIZZ DA DESTREZA
O jogo é simples e funciona da seguinte forma: Vão ser apresentadas quatro citações, para as quais o leitor tem que escolher uma de duas opções relativas à sua autoria. Se acertar todas (ou se pelo menos tiver pachorra para chegar ao fim deste post - hey, fazer scroll down não vale!), terá acesso a uma conclusão sobre o futuro governativo do nosso estimado país à beira mar plantado de fazer inveja ao professor Karamba e capaz de rivalizar em grau de fiabilidade com as projecções dos resultados das eleições americanas de 2016 ou o mais recent post no facebook da Maya! Aqui vamos:
Declaração Número Um:
"Por razões profissionais, por compromissos que assumi, não tenho disponibilidade para o que essas funções exigem."
Opção A): Durão Barroso, aquando do convite para se tornar o presidente da Comissão Europeia em 2014.
Opção B): Fernando Alexandre, em entrevista ao Observador em 2018, sobre a possibilidade de fazer parte do grupo de “porta-vozes” ou “coordenadores” temáticos de Rui Rio.
Declaração Número Dois:
"E em Portugal valoriza-se pouco o conhecimento. Valoriza-se os títulos, sejam reais ou inventados."
Opção A): José Socrates, em 2007, quando questionado sobre a validade da sua licenciatura.
Opção B): Resposta de um professor associado da Universidade do Minho a um entrevistador do Observador em 2018.
Declaração Número Três
"Acho errado que se diga que não há aumentos dos salários dos funcionários públicos. É preciso explicar isso."
Opção A): Pedro Passos Coelho, em 2013, quando questionado sobre a continuidade das medidas de austeridade.
Opção B): Um dos co-autores da Destreza, ao ser entrevistado pelo Observador este ano.
Declaração Número Quatro
"Na Função Pública (...) os funcionários têm de ter aumentos se a economia crescer"
Opção A): António Costa, aquando do anúncio do aumento dos salários da função pública no início de 2018 no seguimento da trajectória positiva da economia portuguesa.
Opção B): O meu professor de macro do segundo ano da licenciatura, numa entrevista ao Observador no outro dia, que só tive tempo para ler hoje.
Se escolheu a opção A) em todas as declarações, lamento informa-lo que sofre de uma patologia grave de nome técnico "viver no mundo da lua". Se respondeu B) a todas elas, no entanto, deve neste momento finalmente perceber porque é que a atitude financeira mais sensata a tomar neste momento é apostar todas as suas poupanças em como o Fernando Alexandre nunca mais na vida põe os pés no governo. You heard it here first folks. De nada!
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