Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
Que outro termo posso eu usar para classificar um blogue onde se analisam estudos bibliométricos, ainda por cima na companhia do respeitabilíssimo Pedro Magalhães? Lamento, mas este blogue liberta vapores de seriedade por todos os poros.
JMT: Porque e esqueceu da frase «alegadamente respeitável»? Penso que o facto de se ter tornado «famoso» a fama lhe subiu à cabeça, pelo que se dispensa o mínimo de razoabilidade nos comentários em relação aos outros, sejam eles quem forem. Enfim, são as «bonitas» estrelas mediáticas que temos. António Pedro Pereira
Cá está a prova definitiva de que o Destreza é um blogue sério e respeitável: o António Pedro Pereira não veio preparado para encontrar aqui ironia. Embrulha, L A-C.
Nós seguimos a velha máxima: até podemos ser sérios mas não nos levamos a sério. E, como tal, não alegamos qualquer tipo de seriedade. A única coisa que alegamos é o que encima este blogue. Somos holísticos e percebemos de Economia, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Religião, Pontes, Direito e Constituições aos potes.
JMT: Ainda sei distinguir ironia de aleivosia, embora ambas tenham a mesma terminação. Mas compreendo que quem faz da laracha fácil o modo de vida, passe por cima de tudo com a ligeireza com que alimenta o verbo que vende a bom preço neste tempo «detergente». António Pedro Pereira
Apenas para secundar ali o caríssimo LAC em que, é um facto, uma evidencia, quanto a mim, dizia, este é, sem dúvida, o melhor local para se discutir roupa interior feminina!! Recordo, aliás com saudade, os cismas aqui tomados acerca de copas várias e o crivo e textura de rendados! Quanto ao resto, tenho as minhas dúvidas, ou então passou-me, não vi. Talvez conceda quanto a Pontes que já li, tenho ideia, aqui, algures uma peça acerca de viadutos que se pode considerar, pelo menos e com boa vontade, familiar da Ponte!
Que outro termo posso eu usar para classificar um blogue onde se analisam estudos bibliométricos, ainda por cima na companhia do respeitabilíssimo Pedro Magalhães? Lamento, mas este blogue liberta vapores de seriedade por todos os poros.
ResponderEliminarSe somos um blogue sério ou não é uma questão de opinião.
EliminarMas aqui ninguém alega tal coisa.
JMT:
EliminarPorque e esqueceu da frase «alegadamente respeitável»?
Penso que o facto de se ter tornado «famoso» a fama lhe subiu à cabeça, pelo que se dispensa o mínimo de razoabilidade nos comentários em relação aos outros, sejam eles quem forem.
Enfim, são as «bonitas» estrelas mediáticas que temos.
António Pedro Pereira
António Pedro, não leve isto a sério. Está troca de palavras é só uma brincadeira entre mim e o JMT. Não é mesmo para ser levado a sério.
EliminarCá está a prova definitiva de que o Destreza é um blogue sério e respeitável: o António Pedro Pereira não veio preparado para encontrar aqui ironia. Embrulha, L A-C.
ResponderEliminarNós seguimos a velha máxima: até podemos ser sérios mas não nos levamos a sério. E, como tal, não alegamos qualquer tipo de seriedade. A única coisa que alegamos é o que encima este blogue. Somos holísticos e percebemos de Economia, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Religião, Pontes, Direito e Constituições aos potes.
EliminarJMT:
EliminarAinda sei distinguir ironia de aleivosia, embora ambas tenham a mesma terminação.
Mas compreendo que quem faz da laracha fácil o modo de vida, passe por cima de tudo com a ligeireza com que alimenta o verbo que vende a bom preço neste tempo «detergente».
António Pedro Pereira
Apenas para secundar ali o caríssimo LAC em que, é um facto, uma evidencia, quanto a mim, dizia, este é, sem dúvida, o melhor local para se discutir roupa interior feminina!! Recordo, aliás com saudade, os cismas aqui tomados acerca de copas várias e o crivo e textura de rendados! Quanto ao resto, tenho as minhas dúvidas, ou então passou-me, não vi. Talvez conceda quanto a Pontes que já li, tenho ideia, aqui, algures uma peça acerca de viadutos que se pode considerar, pelo menos e com boa vontade, familiar da Ponte!
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