Ultimamente tenho andado a considerar a genialidade de António Costa, o nosso ilustre PM, da qual não estou convencida. Como gosto muito de experiências, tenho andado bastante feliz porque vamos realmente saber se é génio ou não brevemente. Se as tarifas de Trump seguirem em frente, combinadas com política fiscal americana expansionista, e política monetária contraccionista da Reserva Federal e do BCE, iremos ter uma bela crise pela frente. Se Costa estiver no poder, irá ter de navegar por águas bastante conturbadas e será um espectáculo giro de se ver.
É fácil parecer ser génio quando tudo está a nosso favor, mas é quando as coisas estão contra nós que se mede a genialidade. Esperemos que ele coopere e queira mesmo demonstrar ser génio, indo com tanta sede ao pote perante a perspectiva de um segundo mandato como foi no primeiro.
Cerca de metade das biografias que consultei, ou li, muitas delas antes da maioridade civil, referiam-se a "génios". Bem... Eram tidos como tal mas, na verdade, poucos cumpriram o requisito de dar "uma contribuição para a humanidade". Portanto, quando muito, eram "sobredotados". E, entre todos, havia gente claramente "normal", com defeitos e tudo, cujas realizações foram, claramente, extraordinárias.
ResponderEliminarPortanto, contemos que António Costa e/ou quem tiver funções como as suas, seja bem normal, cumprindo requisitos como os seguintes:
«(...)
A política é uma tarefa tão ou mais especializada do que as demais. É preciso ter contactos, criar apoios, fazer equilíbrios, gerir imagens, empolgar apoiantes, conhecer o sistema, orientar grupos, dominar problemas, conceber soluções, aplicar estratégias, ultrapassar obstáculos, recuperar derrotas.
(...)»
[João César das Neves, em "Bilionários populares", no DN de15jul18]