À tarde fui à National Portrait Gallery e, na Galeria onde estão os retratos dos Presidentes, há uma secção acerca da luta pelos direitos civis e encontrei um retrato d Henrietta Lacks, que aqui vos deixo juntamente com o texto explicativo. Se querem ler mais, há o livro que foi publicado há uns anos e que é mencionado abaixo. Na altura da publicação, em 2010, o Fresh air teve uma entrevista com a autora que podem encontrar aqui.
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quinta-feira, 11 de abril de 2019
HeLa
Hoje de manhã, não sei por que carga de água pensei na Henrietta Lacks. Foi uma mulher muito importante, mas por uma razão muito triste. Tinha ascendência Afro-Americana e era mãe de cinco filhos; em 1951, foi diagnosticada com cancro cervical, tendo morrido nesse mesmo ano, aos 31 anos. As suas células de cancro, que foram recolhidas numa biópsia têm uma característica única: reproduzem-se infinitamente em placas de Petri. Sem a autorização de Henrietta, as suas céclulas começaram a ser usadas para investigação médica e são hoje uma das linhas de células mais importantes.
À tarde fui à National Portrait Gallery e, na Galeria onde estão os retratos dos Presidentes, há uma secção acerca da luta pelos direitos civis e encontrei um retrato d Henrietta Lacks, que aqui vos deixo juntamente com o texto explicativo. Se querem ler mais, há o livro que foi publicado há uns anos e que é mencionado abaixo. Na altura da publicação, em 2010, o Fresh air teve uma entrevista com a autora que podem encontrar aqui.
À tarde fui à National Portrait Gallery e, na Galeria onde estão os retratos dos Presidentes, há uma secção acerca da luta pelos direitos civis e encontrei um retrato d Henrietta Lacks, que aqui vos deixo juntamente com o texto explicativo. Se querem ler mais, há o livro que foi publicado há uns anos e que é mencionado abaixo. Na altura da publicação, em 2010, o Fresh air teve uma entrevista com a autora que podem encontrar aqui.
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