Na minha reunião matinal, que é vespertina para os meus colegas ingleses, calhou falarmos em futebol e no tal do campeonato, logo a perda de Portugal veio à baila. Eu observei que estava muito feliz com a dita perda e o colega inglês perguntou se eu tinha renunciado à pátria. Respondi que não era bem isso, mas tinha havido uma alma que tinha mandado o pessoal para Sevilha por causa do futebol, o que eu achava mal. Efectivamente também em Inglaterra, por causa do futebol, tinham relaxado o número de pessoas que podem ir a um jogo. Vão ser 60 mil, dizia-me ele.
Lamentável, mas cada um sabe de si e Deus sabe de todos, como diz o povo.
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