Obama deu o seu apoio oficial a Hillary Clinton. Compreendo.
Mas Obama não se deve esquecer de que a campanha mais negra (sem ironia), suja
e baixa que lhe fizeram ocorreu nas primárias em 2008. Foi Hillary, e a sua
tropa fandanga, quem começou a esgravatar toda a vida de Obama na esperança de
encontrar esqueletos no armário. Foi a sua candidatura que lançou o boato de
que Obama era um muçulmano, associado a um fundamentalista islâmico, cujo o nome
agora me escapa.
Hillary não olha a meios. Trump também não. Vamos assistir
nos próximos tempos à maior lavagem de roupa suja na história da humanidade. Os
jornalistas devem estar a esfregar as mãos de alegria.
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