Quando os meus amigos me queriam descansar por causa da ansiedade que uma presidência Trump me causava, diziam-me coisas como "Ele não vai ser mau de todo, está rodeado de homens de grande calibre, militares..." Depois apareceram as histórias de Michael Flynn: general de três estrelas, que vendeu os seus serviços à Rússia, ocultando a troca de dinheiro, e fez lobbying para a Turquia pelo qual recebeu $600 mil. Flynn sabia de antemão que não devia ter feito estas coisas porque, em 2014, recebeu uma carta da Defense Intelligence Agency a informá-lo das restrições a que estava sujeito por via da Constituição americana, mas fê-lo na mesma. E agora, sabemos que Trump foi informado que havia algo de errado com Flynn, mas nomeou-o na mesma.
Estas coisas dão-me vontade de rever o "No Way Out" de 1987 porque, quanto mais não seja, o Kevin Costner tinha um rabo giro. É o único "ass" que se safa nisto tudo!
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