- Azenhas do Mar: saí do aeroporto e fui imediatamente para aqui.
- Carcavelos: uma das minhas amigas que vive em Londres veio a Portugal e coordenámos as nossas visitas para que nos pudéssemos encontrar. Já no ano passado fizemos o mesmo.
- Tavira: o Algarve não é um sítio que eu conheça bem, mas a sorte levou-me lá desta vez e eu não pude recusar ir colmatar a minha ignorância. Enquanto lá, visitei as seguintes praias: Cacela Velha, Barril, e Manta Rota. Tive também oportunidade de ir a Cabanas de Tavira.
- Grândola: no regresso de Tavira parei em Grândola para almoçar. Nunca lá tinha ido.
- Coimbra: eu e Coimbra temos uma relação de amor/ódio--amo a cidade, odeio o que lhe estão a fazer.
- Montemor-o-Velho: os campos de arroz, o castelo, queijadas de Tentúgal mesmo ao lado, bolos de Ançã...
- Figueira da Foz: é como visitar os verões da minha infância.
- Lousã: quem não gosta do sítio que é o enquadramento da lenda da Princesa Peralta?
- Viseu: uma visita rápida para ir visitar um poeta e uma melhor amiga.
- Serra da Estrela: um regresso à infância e descobri que já não enjoo a subir a montanha de carro. As cores das vegetação são de cortar a respiração. Muitas vezes desejo estar com um amigo meu que estuda ecossistemas, só para que ele me mostre todas as coisas que ele vê e que me escapam. Esta foi uma dessas vezes.
- Covilhã: visitei a UBI, conheci pessoas, e até trabalhei um bocadinho num dos gabinetes, pois tinha umas coisas para fazer para o meu emprego.
- Fundão: não são só as cerejas que estão ao rubro, o Fundão também está. Tive um jantar muito giro n'O Alambique.
- Porto: eu amo o Porto. Passear pela Av. da Boavista e ouvir gaivotas, ir tomar chá quente ao Praia da Luz à noite e olhar para o mar, comprar livros na Lello, sentir o coração a palpitar ao pé do edifício do Centro Português de Fotografia (antigo Tribunal da Relação do Porto), dar abraços a amigos que me fazem rir tanto...
- Leça da Palmeira: eu não conhecia, mas fiquei feliz por não só ver Leça, como também por conhecer as palavras de António Nobre.
- Guimarães: a primeira vez que fui a Guimarães foi numa visita de estudo, eu devia ter sete anos. Guimarães é muito especial, está a ser bem administrada e nota-se, quando se anda pela cidade, que há uma linha lógica que guia a forma como a cidade é gerida. Desejei que Coimbra fosse gerida assim...
- Apúlia: professo a minha ignorância acerca deste sítio. Eu não conhecia nem sequer o nome, os meus amigos tiveram de corrigir-me várias vezes até eu acertar com o nome. Lá, visitei um evento gastronómico na Colónia de Férias da Apúlia, ouvi histórias das crianças que choram quando têm de regressar a sua casa porque na colónia encontram amor e alegria e têm oportunidade de ser verdadeiramente crianças. Senti uma mistura de felicidade e tristeza: felicidade por existirem lugares e pessoas que dêem estas experiências a crianças; tristeza por os pais não poderem proporcionar o mesmo. Tomei café com uma colega da faculdade.
- Braga: dei lá um pulinho para um jantar in promptu muito especial com pessoas muito giras. Os portugueses sabem mesmo divertir-se à mesa. Desejei poder levar estas pessoas na minha bagagem para poder ter jantares com esta companhia todos os dias.
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Voltas...
Tenho andado a (re)descobrir Portugal. Há sítios onde fui que nunca tinha visitado; há sítios onde vou repetidamente, mas onde tento suspender o meu à-vontade, para que eu os possa ver como se os visse pela primeira vez. Por vezes, a familiaridade com um local leva-nos a ignorá-lo; mas essa familiaridade também pode permitir-nos ignorar o que todos vêem, para que nos possamos focar naquilo em que poucos reparam. Eu tento cultivar esta última atitude. Até agora, já visitei estes sítios:
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Rita Carreira, a menina (*) está na via certa. Portugal é um espanto de belezas, físicas e humanas. Quis a vida que meu Pai me tivesse levado ver "todo" o País, em miúdo. Muito esqueci mas relembrei em adulto. Por mim ou pelas filhas, adolescentes, que levei num ritual de homenagem ao meu Pai. Com ele também corri a Europa de Oeste (a de Leste era proibida). Faz bem conhecer outras etnias (culturas) e terras. Educa.
ResponderEliminarAbraço
(*) menina... Poderia ser seu avô, menina!
O que estão a fazer a Coimbra?
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