A ministra da Defesa da Alemanha enfrentou em setembro acusações do Vroniplag, portal que se tem dedicado a investigar o passado académico de vários políticos alemães. O portal anunciou então que a governante terá cometido plágio em “43,5% das páginas analisadas”, pertencentes à sua tese de doutoramento sobre os efeitos da proteína C no diagnóstico de um “síndroma de infeção amniótica, com ruptura prematura e relaxamento terapêutico do parto”.Ursula von der Leyen completou o doutoramento na Universidade de Hannover, corria o ano de 1991, e é agora acusada de não citar as fontes devidas em 23 trechos do seu trabalho.
E no CV inventou diplomas:
Desta vez, é a prestigiada Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos, que revela que a governante “nunca esteve matriculada num programa oficial da universidade que lhe permitisse obter um certificado ou um diploma”, contrariando o que Ursula von der Leyen escreve no seu currículo.A Universidade de Stanford nega que a ministra alemã tenha, como esta afirma no seu CV, completado entre 1993 e 1996 um curso na Faculdade de Negócios e outro na Administração de Serviços de Saúde da instituição. Falando neste domingo, o porta-voz da universidade acusa Ursula de mentir no registo das suas atividades académicas, afirmando que “se uma pessoa admite no seu currículo possuir um certificado da universidade, está a abusar do nome de Stanford”.
Estes alemães "eram tão certinhos" e agora só sai disparates. Até parecem portugueses, não é Sr. Miguel Relvas?
Fonte: Expresso
O que eu acho impressionante é que não é nem o primeiro nem sequer o segundo caso. São uns atrás dos outros! De notar, no entanto, que lá a fasquia é um pouco mais alta: é para ser Doutor a sério, não um mero Dr.
ResponderEliminarÉ verdade. Acho que acima de tudo, os alemães beneficiam mais da percepção do que do proveito.
EliminarNão são só os alemães, os suiços também têm uma reputação que não está nem perto da realidade.
EliminarTive mais atrasos em comboios na suiça nos meus primeiros 3 meses cá do que em quatro anos em itália por exemplo. figurati