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sábado, 10 de dezembro de 2016
Em luta contra o PC
O Trump também está em luta contra o Politicamente Correcto. Ele não é pessoa, ele é homem!
É modéstia verdadeira, dentro de um lapso subconsciente. Está a admitir que existiram mulheres superiores e uma delas, Hillary, teve muito mais votos que ele. Pois... Pensa que a "Pessoa do Ano" foi uma mulher, não um homem!
Pois...Brincando com os nomes de dois psicólogos que morreram há mais de 50 anos, Sigmund Freud (1856-1939) e Carl Jung (1875-1961): I'm a freud you're not getting any junger, Mr. Trump! :-)
Ele, e os seus semelhantes, vivem de usar um significado amplo e vago de "politicamente correcto" que, segundo o efeito de Forer, é tomado por verdade em múltiplos ângulos e pessoas, facilmente enganadas pela falta de um pouco de ciência sobre o seu quotidiano.
Obama ganha. É porque sabe utilizar as novas tecnologias e as redes sociais como nenhum outro candidato, é porque a sua campanha sofisticadíssima gere big data com todos os pormenores de comportamento do eleitorado. Trump ganha. É porque as redes sociais só divulgam mentiras retirando força à verdade dos factos transmitida pelos jornais tradicionais, é porque os russos sabotaram o processo eleitoral, ajudando a divulgar informações que nós não fomos capazes de rebater. Somos democratas e aceitamos o resultado de eleiçoes livres, mas só quando o resultado nos convém.
"Somos democratas e aceitamos o resultado de eleições livres, mas só quando o resultado nos convém."
- "Back to the basics!".
A ideia base da democracia foi a de impedir que o poder fosse TOMADO por personalidades sombrias não foi a de escolher os melhores. Aceita-se uma escolha da maioria e não se aceita que a escolha seja feita através de exames ao estado mental dos candidatos (Testes psicológicos, etc.). Se o povo se considera enganado, arca as consequências e muda, caso queira mudar, e sem mediação.
E, no intervalo entre as datas nas quais pode mudar, é suposto que continue vivo e isso está nas regras de CONTROLO, as quais são uma extensão da ideia inicial - começa-se por votar para excluir canalhas e, a seguir, controla-se os actos de quem foi eleito como representante, não como sinarca.
Trump está no direito dele a não ser chamado "pessoa" e tem um modo bem simples de exercê-lo - escrever uma carta a quem lhe chamou "pessoa" dizendo que não é "pessoa", que é "homem" e que, como tal, recusa o prémio. Não foi isso que fez.
Preferiu uma afirmação vazia a contar com o que passo a respigar: «(...) Terry Malloy [16 de novembro de 2016 às 17:06, neste DdD]
"Alguma clareza acerca do que querem estas pessoas politicamente incorrectas".
Querem (traduzido do original): "assediar", "intimidar", "frear", "ameaçar de morte" jornalistas (do sexo feminino apenas?). (...)»
É modéstia verdadeira, dentro de um lapso subconsciente. Está a admitir que existiram mulheres superiores e uma delas, Hillary, teve muito mais votos que ele. Pois... Pensa que a "Pessoa do Ano" foi uma mulher, não um homem!
ResponderEliminarPois...Brincando com os nomes de dois psicólogos que morreram há mais de 50 anos, Sigmund Freud (1856-1939) e Carl Jung (1875-1961): I'm a freud you're not getting any junger, Mr. Trump! :-)
EliminarEle é completamente idiota. Mas o que mais me incomoda neste vídeo é o público...
ResponderEliminarEle, e os seus semelhantes, vivem de usar um significado amplo e vago de "politicamente correcto" que, segundo o efeito de Forer, é tomado por verdade em múltiplos ângulos e pessoas, facilmente enganadas pela falta de um pouco de ciência sobre o seu quotidiano.
EliminarObama ganha. É porque sabe utilizar as novas tecnologias e as redes sociais como nenhum outro candidato, é porque a sua campanha sofisticadíssima gere big data com todos os pormenores de comportamento do eleitorado.
ResponderEliminarTrump ganha. É porque as redes sociais só divulgam mentiras retirando força
à verdade dos factos transmitida pelos jornais tradicionais, é porque os russos sabotaram o processo eleitoral, ajudando a divulgar informações que nós não fomos capazes de rebater.
Somos democratas e aceitamos o resultado de eleiçoes livres, mas só quando o resultado nos convém.
"Somos democratas e aceitamos o resultado de eleições livres, mas só quando o resultado nos convém."
Eliminar- "Back to the basics!".
A ideia base da democracia foi a de impedir que o poder fosse TOMADO por personalidades sombrias não foi a de escolher os melhores. Aceita-se uma escolha da maioria e não se aceita que a escolha seja feita através de exames ao estado mental dos candidatos (Testes psicológicos, etc.). Se o povo se considera enganado, arca as consequências e muda, caso queira mudar, e sem mediação.
E, no intervalo entre as datas nas quais pode mudar, é suposto que continue vivo e isso está nas regras de CONTROLO, as quais são uma extensão da ideia inicial - começa-se por votar para excluir canalhas e, a seguir, controla-se os actos de quem foi eleito como representante, não como sinarca.
Trump está no direito dele a não ser chamado "pessoa" e tem um modo bem simples de exercê-lo - escrever uma carta a quem lhe chamou "pessoa" dizendo que não é "pessoa", que é "homem" e que, como tal, recusa o prémio. Não foi isso que fez.
Preferiu uma afirmação vazia a contar com o que passo a respigar:
«(...)
Terry Malloy [16 de novembro de 2016 às 17:06, neste DdD]
"Alguma clareza acerca do que querem estas pessoas politicamente incorrectas".
Querem (traduzido do original): "assediar", "intimidar", "frear", "ameaçar de morte" jornalistas (do sexo feminino apenas?).
(...)»