Em 1985, o Economist pediu a um
conjunto de sábios para imaginarem o mundo em 2010. Não passou pela cabeça de
ninguém a queda do muro de Berlim, a implosão da União Soviética ou a invenção
do telemóvel, entre muitas outras coisas que se vieram a revelar decisivas.
Em parte, esta incapacidade de
prever o futuro tem a ver com uma coisa muito simples: o futuro é dos
inventores e as invenções não são formuláveis em leis científicas.
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