O grande problema de António Costa é que ele nunca mostrou um rumo claro, como muito bem explica aqui Maria de Fátima Bonifácio. É isso que se pede a um líder, que lidere, que tenha um rumo. Não percebeu que os seus métodos “conciliatórios” com a esquerda radical na câmara de Lisboa, que ele despudoradamente não se cansa de auto-elogiar, não fazem dele um líder, mas um cata-vento aos olhos da maioria dos portugueses. Assusta só de imaginar alguém com um perfil destes à frente dos destinos do país. Portugal não é a câmara de Lisboa, nem é nenhuma "Quadratura do Círculo".
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