A primeira versão que eu conheci da "Mãe querida" era um pouco diferente e era cantada pelas ruas pelos estudantes da Universidade de Coimbra, ao ritmo da Orxestra Pitagórica: "Mão querida, mão querida / nunca me dizes que não / não há mulher nesta vida / melhor do que a minha mão."
Soube agora que o autor do original, "mãe querida" era Ricardo Landum. Os estudantes de Coimbra transformaram merda em ouro.
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Feliz de quem compreendeu
Que só uma mão é que dá prazer
Tem duas mãos para tocar corneta
Feliz de quem compreendeu
Que só uma mão é que dá prazer
Graças a Deus que eu tenho ainda
A minha mão para evitar a sida
Cinco dedinhos, pura magia
Que sensação ao acabar o dia
A minha mão para evitar a sida
Cinco dedinhos, pura magia
Que sensação ao acabar o dia
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor que a minha mão
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor que a minha mão
Com a minha mão, posso fazer
Todos os dias se me apetecer
Corno eu não sou, nem vou ficar
Com a minha mão eu vou me casar
Todos os dias se me apetecer
Corno eu não sou, nem vou ficar
Com a minha mão eu vou me casar
Juntos para sempre, até morrer
Levo para a cova para me entreter
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Levo para a cova para me entreter
Feliz de quem não é maneta
Tem duas mãos para tocar corneta
Mão querida, mão querida
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
Nunca me dizes que não
Não há mulher nesta vida
Melhor do que a minha mão
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