Num gesto magnânimo, a destreza das dúvidas deu liberdade de voto aos seus leitores nas eleições presidenciais. Não precisam de agradecer.
Nós somos mesmo assim. A liberdade acima de tudo. Mas tenho de fazer uma
confissão, embora corra o risco de ser expulso do blogue – um assunto que terá
de ser analisado pelo nosso conselho de jurisdição, após parecer do André Lamas
Leite. Propus que se apelasse à abstenção. Entre o Tino de Rãs e o Marcelo, o
diabo que escolhesse. Era essa a minha proposta. Pronto, está dito.
Mas os leitores têm liberdade ou não? Qual é a pena para quem não cumprir o teu mandamento?
ResponderEliminarOs leitores têm liberdade, claro, foi essa a decisão da direcção editorial da destreza, embora eu preferisse um apelo claro à abstenção. Não estou em condições de aplicar penas, uma vez que estou em minoria, o que é uma pena, mas, por mim, ninguém votava
EliminarMau, mas agora és dissidente? Big Brother is watching you, cuidado.
EliminarDissidente é um estatuto interessante e quase heróico; modestamente, acho que não mereço tanto.
EliminarQuando fores condenado a uma morte semelhante à do Major Marquis Warren, no The Hateful Eight..., logo verás.
EliminarPorra, isso é que não, tenham lá piedade
EliminarPiedade? Isso é para tenrinhos.
EliminarMas quem é que faz parte da direcção editorial da DdD? ;-)
EliminarA direcção editorial é um órgão colegial composto por mim.
EliminarAh, bueno! Yo quiero Taco Bell...
EliminarEu vou abster-me. Só por amor à camisola!
ResponderEliminarSim, abstenho-me. Candidato que não denuncia a maior barbaridade mediático-judicial da democracia a que pretende presidir não merece o meu voto.
ResponderEliminarO que levará um indivíduo evidentemente inteligente a sugerir a "invenção de factos políticos"? Será a convicção de que ninguém percebe de que se trata? É que parece ter sido alteração dos factos que, na escola, chama-se "manipulação". Em que ponto está esta matéria?
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