Hannah Arendt em "A condição humana" relembra-nos que a fé e a esperança são duas características essenciais da
existência humana, que a antiguidade ignorou por completo, desconsiderando a fé
como virtude muito rara e pouco importante, e considerando a esperança como um
dos males da ilusão contidos na caixa de Pandora. Esta fé e esta esperança no
mundo talvez nunca tenham sido expressas de modo tão sucinto e glorioso como
nas breves palavras com as quais os Evangelhos anunciaram a “boa nova”: “Nasceu
uma criança entre nós.”
E eu que ando sem fé, nem esperança... ;-)
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