Adonai Costa cumpre escrupulosamente a tradição do Pentateuco: o povo é eleito, mas o Senhor escolhe-se a si mesmo.
Um blogue de tip@s que percebem montes de Economia, Estatística, História, Filosofia, Cinema, Roupa Interior Feminina, Literatura, Laser Alexandrite, Religião, Pontes, Educação, Direito e Constituições. Numa palavra, holísticos.
sábado, 5 de dezembro de 2015
Menino rabino
António Costa, para nossa sagrada fortuna, é uma encarnação de אֱלֹהִים (Elohim). Tal como יהוה (Yahweh), Costa demorou muito menos a inventar um mundo (de acordo com a Bíblia, seis dias e um único capítulo do Génesis) do que levou a arquitectar e construir o tabernáculo para ser adorado como Deus único (segundo as Escrituras, várias semanas e treze capítulos do Êxodo). E nesta segunda tarefa teve a ajuda de Moisés no alto do Sinai. Aarão, como se sabe, ficou com a turba a esculpir um bezerro de ouro.
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A brincar, a brincar, a moda pega. Vejam as capas do "El Pais" e do "ABC" de hoje. O PP teme que o PSOE e o Ciudadanos se aliem se o PP não tiver maioria absoluta, excluindo a direita espanhola do poder, e com Albert Rivera como Primeiro-ministro!
ResponderEliminarAinda vamos ver como isto é pernicioso e até desprestigiante para o Parlamento, porque abrindo esta porta, nunca mais nenhuma vitória eleitoral que não por maioria absoluta será uma vitória segura. Aqueles que agora são preteridos procurarão retaliar durante a legislatura, e noutra ocasião pagarão na mesma moeda. O sentido de voto dos eleitores é ignorado e quem será prejudicado serão os pequenos partidos, pois os eleitores tenderão a bipolarizar o sistema, originando uma vitória e uma derrota claras, para que não hajam arranjos parlamentares posteriores que invertam o resultado eleitoral.