Em conversas com os meus vizinhos, muitos já votaram e alguns apanharam fila, coisa que raramente acontece durante o voto antecipado. Não se sabe se isto quer dizer que haverá mais pessoas a votar ou se apenas reduzirá os votos de Terça-feira, 5 de Novembro. Hoje recebi um cartão postal da comissão eleitoral do condado aconselhando-me a estar regularizada para a eleição. Suspeito que tenha havido manipulação no envio ou na entrega porque o cartão postal devia ter chegado há mais de três semanas, dado que é necessário estarmos inscritos para votar pelo menos 30 dias antes da eleição. A mim não me afecta, pois o meu recenceamento está regularizado, mas decerto que haverá quem se tenha esquecido de tratar da papelada.
As sondagens estão bastante próximas para se saber quem é o favorito, mas com o Trump nunca se sabe se as sondagens são de confiança. Julgo que o mais surpreendente é ver tantas pessoas que ainda o apoiam, especialmente as pessoas mais religiosas. Entretanto, os mercados agrícolas têm estado em queda na expectativa que ele ganhe e recomece a disputa comercial com a China. Quem fica a ganhar é o Brasil, especialmente se Trump for eleito, e a agricultura americana ficará um passo mais perto do fim. Tem piada que Trump receba mais votos das zonas rurais, que acaba por ser quem mais sai prejudicado com a sua política.
Elon Musk anda a aproximar-se de Trump e é natural que fique com um cargo político em caso de vitória dos republicanos. Trump, Vance, e Musk juntos no governo seria demasiado forte e criaria um nível de incerteza tal que o país entraria em parafuso. Mas seria o cenário mais interessante, apesar de ser também o mais caro não só para os EUA, como para o resto do mundo.
Adorável Rita, Congratulo-me com o seu regresso a estas lides via blogue, em vias de extinção .
ResponderEliminarLeio o seu comentário e não entendo esta afirmação sua "Julgo que o mais surpreendente é ver tantas pessoas que ainda o apoiam, especialmente as pessoas mais religiosas".
Ora, tanto quanto julgo saber, Trump tem contado sempre com o apoio decisivo dos "evangelistas".
Continue ...e que não ganhe Trump!
Olá Rui, houve alguma quebra de apoio dos evangelistas porque Trump disse que não ia apoiar uma lei federal a banir o aborto e que achava que devia ser uma decisão dos estados. Claro que depois devem acabar por votar nele, mas estavam descontentes.
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