In retrospect, it’s clear the euro simply shifted risk from exchange rate fluctuations to defaults (for foreign creditors) and nominal income (for domestic workers and businesses). This wasn’t sufficiently obvious at the time, however, or we wouldn’t have seen such massive growth in cross-border banking and portfolio flows within the currency bloc before 2008.
Ao ler o artigo, não posso deixar de pensar que o modelo de gravidade de comércio internacional, apesar de muito simples, parece muito poderoso: os países comercializam mais com os seus países vizinhos do que com países mais distantes. No caso de Portugal, como só temos um vizinho, pensar na nossa posição geográfica no mundo é essencial para delinear uma estratégia de comércio internacional.
Precisamente pelo que dizes, a partir do momento em que a Espanha decidiu entrar no euro não tínhamos grande alternativa que não fosse entrar também no euro - essa razão foi assumida explicitamente.
ResponderEliminarSim, concordo contigo: nós temos de estar onde a Espanha está; mas como só temos a Espanha como vizinho, também temos de ser mais criativos em arranjar outros parceiros.
Eliminar