Vasco Pulido Valente escreve hoje na sua crónica no "Público" que não lamenta a “desaparição do centro”. E conclui: “em Portugal não é
o consenso que produz prosperidade; é a prosperidade que produz consenso. Se
houver evidentemente quem nos dê dinheiro.” Infelizmente, os factos parecem
confirmar a tese. Enquanto a “Europa” nos deu dinheiro a fundo perdido, houve
centro e consenso. Agora que é a própria Europa a mandar-nos cortar na despesa
lá se foi o centro e o consenso.
Óbvio. É por isso que o "consenso europeu" se foi. Agora é sete cães a um osso, como sempre foi, fora o Estado Novo e a subsidiação europeia.
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